𝙲𝚊𝚙í𝚝𝚞𝚕𝚘 𝟷𝟻 ‒ 𝙾𝚜 𝚙𝚘𝚕𝚒𝚌𝚒𝚊𝚒𝚜

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29 de julho, São Miguel

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29 de julho, São Miguel.

Esse é o corpse paint que vamos usar:

Sim, Bruna aceitou participar da banda

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Sim, Bruna aceitou participar da banda.

E assim ficou decidido:

Kyoto: bateria.

Eu: vocal.

Calebe: guitarra.

Bruna: baixo.

Passamos a tarde inteira ensaiando para o festival, mas antes, aquecemos com as seguintes músicas:

Making Love out of nothing at all - Air Supply (escolhida por Kyo).

Mancha - Garotos Podres (escolhida por Calebe).

Jumento Calestino - Mamonas assassinas (escolhida por mim).

Bad Romance - Halestorm (escolhida por Bruna).
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O dia enegreceu e o sol se foi, restando apenas a brisa fria da noite. Todos estavam se arrumando para a batalha de bandas. Catupi havia cortado o cabelo de Kyo mais cedo — que outrora quase tocava o ombro — conservando a franja que caía em sua testa, mas agora deixando as pontas do cabelo arrebitadas, e ele fez questão de arrebitar ainda mais com a chapinha emprestada por Bruna.

Já Catupi tinha o cabelo trançado estilo "goddess braids", feito pela mãe do Acerola, onde entre mechas com cachos definidos havia tranças enfeitadas com anéis de cabelo prateado. Ela, assim como todos, estava com "corpse paint" no rosto, uma pintura facial feita com tinta branca e preta, muito utilizada por bandas de black metal.

As mudanças de cabelo e o "corpse paint" se expandiam além do estilo, elas também serviam como disfarces, já que aqueles homens misteriosos estavam atrás dos garotos.

Catupi esperava Calebe e Bruna perto da porta, posicionada em frente ao espelho, levantou os braços e fez uma pose de força que fez seus bíceps duplicarem de tamanho. Usava uma calça, um corset preto, uma luva que cobria todo o antebraço e vários acessórios prateados, que harmonizavam com o piercing prata em forma de dragão que tinha no umbigo e as correntes na calça.

Intrépida: a relíquia do inventorOnde histórias criam vida. Descubra agora