Capítulo 21 - Jantar - Parte 3

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Cap. + 18 anos



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Após muitos amassos e beijos intensos no sofá, os corpos de Carina e Maya estavam aquecidos, cheios de desejo. As respirações aceleradas se fundiam enquanto se moviam, quase sem pensar, em direção ao quarto. A luz da lua passava suavemente pelas frestas da janela, jogando sombras pelo espaço. O silêncio era quebrado apenas pelas respirações, carregadas de uma tensão boa e crescente.

Maya parou Carina ao lado da cama, suas mãos descansando suavemente nos ombros da italiana, guiando-a para que ficasse de costas. Com um cuidado quase reverente, suas mãos começaram a explorar o tecido fino do macacão de linho que Carina vestia.

Os dedos de Maya moviam-se devagar, sentindo o calor da pele por baixo do tecido. Quando encontrou o zíper, começou a deslizá-lo para baixo, o som baixo ecoando no silêncio do quarto. A pele de Carina se arrepiava com o toque leve de Maya, uma sensação amplificada pelos beijos suaves que a loira deixava em seu pescoço, provocando um leve estremecimento que percorria o corpo da morena.

Carina soltou um suspiro, parte desejo, parte expectativa, enquanto o macacão deslizava por suas curvas e caía silenciosamente no chão, deixando-a apenas de calcinha e sutiã. Ela se virou devagar, os olhos brilhando ao encarar Maya, que mantinha um olhar firme, porém gentil. Sem dizer nada, suas mãos subiram pelos braços de Maya, como se estivessem memorizando cada contorno.

Ao começar a tirar a roupa dela, fez isso com uma precisão quase calculada, cada movimento repleto de atenção. A blusa saiu primeiro, revelando a pele clara de Maya sob a luz suave. Com um puxão delicado, a saia deslizou para o chão, deixando Maya igualmente vulnerável, apenas de lingerie.

A proximidade entre elas aumentava o ritmo das respirações, que agora pareciam dominar o ambiente. Maya, com um sorriso que misturava diversão e desejo, fez Carina recuar até a beira da cama. Ambas se ajoelharam de frente uma para a outra, suas pernas tocando, corpos inclinados para o contato inevitável. Maya olhou nos olhos de Carina, a tensão entre elas quase palpável.

— Esperei por isso mais do que deveria admitir — confessou Maya, a voz baixa e rouca.

O peito de Carina arfava com a proximidade. Seus olhos se fecharam por um momento enquanto as mãos de Maya subiam devagar, alcançando seus seios por cima do sutiã. Quando os dedos começaram a massagear os seios, ela sentiu um arrepio percorre-la. Seus lábios se curvaram em um sorriso quase involuntário enquanto se inclinava, apoiando a cabeça no ombro de Maya, como se aquele toque fosse o alívio que ela não sabia que precisava.

— Eu também — sussurrou Carina, a respiração saindo em pequenos suspiros. Seus lábios roçaram o pescoço de Maya, beijando suavemente, deixando que a proximidade falasse mais do que qualquer palavra.

Maya continuava, seus beijos vagando pelo corpo de Carina, sem pressa, mas com uma intenção clara. Seus lábios passeavam pelo pescoço, pelos ombros, enquanto suas mãos exploravam os seios e os quadris, sempre atenta às respostas que arrancava. Cada gemido suave de Carina era um convite para ir mais fundo, cada movimento de sua pele parecia pedir mais.

Com um movimento calmo, Maya retirou o sutiã de Carina, deslizando a peça com delicadeza, como se estivesse revelando algo que desejava há muito tempo. Quando os corpos finalmente se tocaram, o calor entre elas era quase tangível.

Libri e Latte (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora