Carro na garagem

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Pov Keigo

Sinceramente não sei se há como amar alguém mais do que eu a amo.

Nosso beijo lento começou a me causar um tesão absurdo. Aiko começou a me acariciar de leve nas costas e eu a trouxe para mais próximo de mim e a levantei com um braço e a coloquei sentada na mesa.

Aiko abriu as pernas e eu me encaixei entre elas, sem nos separarmos do beijo. Eu puxei de leve seus cabelos bagunçados e acariciei na nuca. Aiko arfou e entrelaçou os braços e pernas em mim, tentando manter o máximo de contato possível.

Eu passei minha mão por baixo da camisa que ela estava vestindo e lentamente fui até seus seios. Comecei a estimular o mamilo e ela soltou do beijo para dar um gemido, o que fez meu amigo acordar de vez.

Então tirei sua blusa e comecei a chupar um de seus seios enquanto estimulava o outro com a mão. Aiko gemia baixo devido ao estmulo. E então eu pude ouvir um "Eu te amo" entrecortado saindo de seus deliciosos lábios.

Ela estava me enlouquecendo, desde mais cedo. Desci até o ponto mais baixo.me ajoelhei diante dele e a puxei para que ficasse mais perto. Então comecei a chupá-la com vontade, e dessa vez seus gemidos eram altos. Ela estava ofegante, e vermelha enquanto me olhava com luxúria.

Eu introduzi dois dedos, depois três e pude ouvi-la gritar meu nome então pedia mais. Eu não parei até que terminasse em meus dedos enquanto me dizia ser toda minha.

Subi até ela e a encarei com desejo, ela tentou me puxar para um beijo, mas não permiti, eu gostaria de sentir mais o seu gosto em minha boca. Então a desci da mesa e a coloquei de pé e empurrei seu tronco contra a mesa.

- O que acha de ser fodida por mim agora, gatinha?
- P-Por favor...me fode.
- Como quiser, amor.

Desci minha calça finalmente libertando meu membro enrijecido, que implorava por ela. E coloquei o coloquei nela. Aiko arqueou em meio a gemidos e eu a empurrei de volta para a mesa.

- Quietinha. Você é minha agora.
- Eu sou sua, toda sua para fazer o que quiser. _ a estoquei com força e ela gemeu.
- O que você é minha?
- Eu sou sua. _ estoquei de novo.
- Você é minha putinha. Diz!
- Fode logo a sua putinha.

Eu comecei a colocar com força, e a puxei pelos braços, prendendo suas mãos com uma de minhas mãos, puxando-a para mim dessa forma. E com a outra mão livre comecei a bater em sua bunda, que estava empinada pra mim.

Estar dentro dela era muito bom, principalmente depois de ouvir de sua própria boca que me ama. Meu pau tá tão quentinho quanto meu coração nesse momento.

Enquanto a estocava ouvi ela pedindo pra não parar que logo iria gozar. Mantive o ritmo até que ela pudesse chegar ao orgasmo.

Aiko gozou e eu parei até que recuperasse seu fôlego. E então ela pergunta " Por que parou?" e minha resposta foi colocá-la novamente na mesa e fodê-la em cima da mesa enquanto a olhava nos olhos. A beijei enquanto fazíamos e ela me puxou arranhando minhas costas.

Por mais que amasse que ela fizesse aquilo, me afastei um pouco para conseguir massagear seu clitóris enquanto a socava com força.

E dessa vez então íamos juntos, mas me lembrei que não coloquei a camisinha, então tirei logo. Ela então olhou para mim que estava por um fio de gozar, mas não havia o feito. Me empurrou, desceu da mesa, se ajoelhou e o colocou na boca.

Um amor improvável (Keigo Takami/ Hawks)Onde histórias criam vida. Descubra agora