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Conforme distribuía beijos sobre o pescoço de Violetta, eu me segurava ao máximo para fazer desta noite especial para ela

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Conforme distribuía beijos sobre o pescoço de Violetta, eu me segurava ao máximo para fazer desta noite especial para ela. Imagino que a primeira vez para as mulheres seja importante, e se dependesse de mim, faria desta noite muito especial para ela.

Pelo menos, eu iria fazer o máximo.

Se eu fosse com muita sede ao pote, igual anseio, iria machucá-la, e isso eu não permitiria. Então, iria me conter ao máximo. Vi o espanto em seu olhar ao presenciar meu tamanho, que realmente não era muito comum. Violetta havia ficado tensa novamente, então agora estava tentando acalmá-la.

Ouço seus ofegos quando chupo o lóbulo da sua orelha e sinto seus pelos arrepiados se chocar contra minha perna. Continuo com o rosto afundado em seu pescoço e com a mão descendo em sua calcinha. Contudo, Violetta se remexe e eu paro com o movimento.

— Algum problema? — questiono, erguendo o olhar para ela, que está com as bochechas coradas.

— E.. que eu tenho vergonha — seguro a resposta sincera que eu iria dar a ela, que seria: "Como assim vergonha? Se acabei de chupá-la!" Mas, provavelmente, ela se sentiria incomodada com isso. 

— Nunca deveria se sentir envergonhada. Você é perfeita — declaro a verdade, deixando um selinho na pontinha do seu nariz, um ato que não conseguia conter. Ela era tão perfeita que era fofa ao mesmo tempo — tente relaxar.

— Se tornou difícil assim que vi seu tamanho — mordo meu lábio, reprimindo um sorriso. Espero que isso seja um medo passageiro; não quero nem imaginar se o tamanho do meu pau for um problema para ela.

— Tenho uma ideia: me fale coisas que você gosta, assim pode tentar relaxar — minha esposa assentiu e pareceu pensar.

— Amo a astrologia; minha estrela favorita é Sirius. — Ouço tudo atentamente, sabendo perfeitamente deste fato. — A constelação dos Gêmeos também é uma das minhas preferidas; adoro tudo relacionado à mitologia grega. — Tudo que ela diz, eu já tinha consciência, mas ouvia tudo como se fosse a primeira vez.

Violetta havia ficado mais calma, continuei estimulando sua excitação, dando beijos por todo seu corpo. Voltei a chupar novamente sua boceta, deixando-a bem molhada para mim, e somente quando tive certeza de que ela estava pronta, prossegui.

— Me diga se quiser parar. — Ela assente e tiro sua calcinha. Tendo a visão mais privilegiada, percorro com o olhar toda sua intimidade, vendo uma pequena manchinha em sua virilha.

— O que é isso? — questiono, me perguntando como não havia visto isso antes.

— Minha mancha de nascença — diz tranquila, e acho uma gracinha a pequena mancha em sua virilha. Me inclino, deixando um beijo, vendo-a contrair o corpo e suspirar. Coloco-me em cima de Violeta, deixando nossos rostos próximos. Nos entreolhamos e aproveito esse momento para direcionar meu pau até sua entrada, sem penetrá-la. Junto nossos lábios na tentativa de distraí-la. Violeta parece mais solta; ela direciona sua língua à minha, se soltando ao nosso contato. Não deixo de beijá-la e, com uma mão, posicionei meu membro na direção certa. Com um pouco de impulso, começo a penetrá-la lentamente.

Feita para o mafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora