20

9.4K 900 147
                                    

Meninas, geralmente essa autora não faz isso, porém percebi que os capítulos estão recebendo muitas visualizações, mas poucas curtidas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Meninas, geralmente essa autora não faz isso, porém percebi que os capítulos estão recebendo muitas visualizações, mas poucas curtidas. Resolvi colocar uma meta e queria ver se conseguimos alcançá-la.

Meta de curtidas: 400.

Sintam-se à vontade para comentar, já que nem todos gostam.

A felicidade e a animação não cabiam dentro do meu peito. Reveria meus pais e toda a minha família, assim matando a saudade de cada um. Saber que Apollo tinha aceitado o convite por iniciativa própria me deixava mais feliz.

A noite tomava conta de todo o céu. Estava montando meu telescópio desde que me mudei para Santorini; não apreciava as estrelas com ele.

Após estar montado e ajustado, coloquei-o na varanda e assim matei a saudade do meu equipamento.

Depois de um dia intenso de sexo com meu marido, continuava com uma imensa vontade de atiçá-lo cada vez mais. Queria provocá-lo e ver luxúria e desejo transbordando de seus olhos negros.

Apollo sempre me olhava de um jeito que me fazia arrepiar. Ele me olhava de diversas maneiras e, na maioria das vezes, eu me sentia a coisa mais bonita. Sei que meu marido é um pouco possessivo, mas não imaginei que seria ao ponto de se importar com minha roupa de banho.

E se toda vez que eu tivesse aquela recepção com sexo, usaria mais vezes somente para prová-lo.

Me considerava uma mulher sortuda. Apollo é um homem bonito, carinhoso e cuidava bem de mim, totalmente diferente do que falam dele. Me sinto um pouco mal por julgá-lo e pensar tão mal dele quando, na verdade, eu nem o conhecia. Apollo era um pedaço de mau caminho, bonito e gostoso, sem contar que tinha uma pegada que me fazia recordar do seu pau grande e grosso. Esfrego minhas pernas somente em lembrar.

— Merda, já estou excitada — resmungo comigo mesma, me jogando no sofá que a varanda ocupava. Me pego pensando onde estaria meu marido, já que ele sumiu depois do nosso sexo aqui na varanda. Com certeza, estaria ocupado resolvendo algum assunto antes de irmos para a Itália.

Perdida em meus pensamentos, observando o céu se emendar com o mar na escuridão da noite, sinto uma presença; era como se eu não estivesse sozinha, e aquela sensação de medo se apodera do meu corpo. Imediatamente, entro no quarto, trancando a porta de vidro e, em seguida, puxo as cortinas, acendendo as luzes do quarto e as da varanda.

Me encolho na cama, tendo a plena certeza de que alguém me vigiava, e me lembro da revelação de Helena. Se quisesse respostas, teria que abordar Helena; ela parecia saber do que falava e correria atrás disso quando voltasse da Itália.

Ligo a TV para me distrair, contudo, sentindo medo somente em saber que tem alguém lá fora. Puxo o cobertor, me embrulhando até o pescoço, tentando manter meu foco na tela, e parece adiantar, já que, algumas horas depois, meus olhos pesaram.

Feita para o mafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora