APOLLO AGGELIDIS: um homem com um passado doloroso, é conhecido por ser um monstro cruel que assassinou sua própria família. Ele é temido por toda a Grécia.
Todos o temem.
Muitos especulam.
Contudo, nem sempre é o que parece: Apollo realmente é um h...
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Deito o corpo da minha esposa sobre a cama e distribuo beijos por toda a extensão do seu pescoço, ouvindo seus ofegos. Violetta se contorce, puxando meu pescoço e colocando seu lábio ao meu. Suas mãos descem em direção à abertura da minha calça e, com um pouco de dificuldade, ela a abre.
— Violetta — chamo em meio ao beijo, ouvindo-a murmurar "ham". — Não podemos. — Ela não liga para minha fala e envolve a mão dentro da minha cueca, pegando em meu pau. — Pequena...
— Preciso de você — ela murmurou, chorosa, começando com movimentos de vai e vem.
— Não podemos, sua família toda está reunida lá embaixo, incluindo seu pai — indago, e ela solta uns sons de insatisfação.
Minha esposa era a personificação da perfeição; essa mulher me deixava louco somente por existir e estava uma tentação com esse vestido vermelho. Era difícil não olhá-la com desejo; porém, me continha o máximo, já que Mattia me encarava e me pegava no flagra, babando na filha dele.
— só uma rapidinha, ninguém vai perceber que saímos. — Sua voz saiu dengosa, contudo, de uma forma sedutora.
— O que eu faço com você em — suspiro, sabendo que era extremamente difícil negar um pedido deste, mesmo que minha cabeça pudesse rolar.
— Quer mesmo que eu diga — questiona, sapeca, e dou um meio sorriso, sabendo em que sentido ela se referia.
— Não tenho camisinha — anúncio me lembrando que não havia trazido o plástico.
— Isso é um problema? — Ela arqueia uma sobrancelha e me preparo para dizer que sim, é um grande problema. Nunca transo sem camisinha.
— Não faço sexo sem camisinha.
— Existe a primeira vez para tudo, sem contar que você já me deu os remédios, então por que tanto receio? — Suspiro. Acho que Violetta não entenderia meu ponto de vista, meu medo...
Minha esposa se levanta, tirando os saltos, erguendo um pouco o vestido. A mesma se senta em meu colo, se esfregando sobre meu membro duro.
— Violetta…
Ofego quando nossas partes se encontram em um contato delicioso e, claro, que estava cheio de tesão e com uma imensa vontade de me enterrar em sua boceta apertada. Contudo, tinha um certo receio e até diria medo.
— Se você se sentir mais confortável, pode tirar antes — ela diz, percebendo meu receio em continuar. Não queria decepcioná-la; Violetta me queria, e a última coisa que eu queria era não satisfazer minha mulher.
Fiquei alguns minutos pensativo. Uma parte minha relutava, enquanto a outra gritava para me deixar me levar nessa loucura.
Encaro minha mulher, vendo seus olhos brilharem em desejo, e me reprimo por ceder tão facilmente aos seus pedidos. Violetta se apressa, se posicionando em meu colo, fazendo meu pau deslizar facilmente em sua boceta. Gememos juntos. Levo minha mão tampando a boca de Violetta, que gemia um pouco mais alto do que devia.