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Meninas, geralmente essa autora não faz isso, porém percebi que os capítulos estão recebendo muitas visualizações, mas poucas curtidas

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Meninas, geralmente essa autora não faz isso, porém percebi que os capítulos estão recebendo muitas visualizações, mas poucas curtidas. Resolvi colocar uma meta e queria ver se conseguimos alcançá-la.

Meta de curtidas: 400.

Sintam-se à vontade para comentar, já que nem todos gostam.



Sento-me vendo que eu não era o único atrasado ali. Sebastian, pelo visto, ainda não havia chegado e, conhecendo meu capitão como conheço, com certeza ele havia passado a noite fora, aquecendo a cama de alguma mulher.

Adônis deixa um sorrisinho discreto, porém não fala nada, assim como Jason, que parecia concentrado no café. Diferente de Sebastian, se estivesse aqui, ele pegaria no meu pé.

— Alguma novidade sobre o paradeiro de Helena? — questiono, vendo meu subchefe suspirar e deixar a xícara sobre a mesa.

— Não, nada. É como se a terra a tivesse engolido, mas continuo a procurá-la. Ainda acho que Helena está tramando algo — Adônis profere, seguindo uma ordem que havia dado para procurar Helena.

— Essa visita dela na mansão foi muito estranha, e ainda mais estranho é esse sumiço repentino. Como alguém pode desaparecer da noite para o dia? — Jason fica pensativo.

— Até parece que alguém a alertou de que estávamos à sua procura — concordo com a fala de Adônis, sabendo que alguém de dentro da minha máfia estava me traindo, vazando informações — Apollo, acho melhor sermos racionais e pensar em uma maneira discreta de pegarmos esse inimigo — somente confirmo com a cabeça, sabendo que teria que pensar com calma em uma futura solução para proteger a vida da minha mulher, caso precisássemos.

— Agora, quanto ao assunto do corpo da sua mãe, não se preocupe, já cuidamos de tudo como você ordenou. Não teremos mais corpos roubados — Adônis anuncia, e respiro aliviado, sabendo que o corpo da minha mãe estava em segurança. Para estar completo, faltava recuperar o da minha irmã; até lá, não descansaria enquanto as duas não tivessem juntas novamente.

— As duas logo estarão juntas novamente. — Declaro-me confiante e logo mudo o foco do assunto. — Agora, mudando de assunto, você soube que Nicolau Georgiou me propôs a mão de sua filha mais nova e lhe dá-la em casamento?

Questiono a Adônis, que assente. Nicolau é um empresário aqui da Grécia, um dos nossos maiores compradores de drogas e consumidor de uma das nossas boates.

— Ele mesmo veio me dizer, na última vez que o vi na boate: Deixo essa decisão em suas mãos, Dom. Confio em você. Se você achar que esse casamento pode ser vantajoso de alguma maneira...

— Esperava que você me desse sua opinião, mas caso queira pensar e conhecer sua talvez futura esposa... — Adônis parece pensar e desvio o olhar para Jason, que fitava um ponto fixo onde uma mulher, mais ou menos da idade de minha esposa, estava. Pela roupa, constato que era uma empregada da casa. Nunca vi Jason olhar para uma mulher de forma permanente, até porque nunca parei para notar.

Feita para o mafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora