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Depois de muita reflexão, decidi reescrever essa história.

Embora eu tenha adorado escrever a primeira temporada, percebi que estava mais preocupada em ser criativa e diferente dos outros do que em me divertir e realmente me entreter com o processo de escrita.

Acabei priorizando a novidade e a expectativa, tanto para mim quanto para os leitores, e me perdi um pouco da essência que gostaria de transmitir.

A primeira versão de T.O.P.R.A continuará disponível, mas será oficialmente descontinuada.

Agora, quero recomeçar - com a mesma premissa, mas um desenvolvimento novo.

Um início diferente, com mais atenção ao universo, à sua construção, e principalmente aos personagens.

Esse foi um dos pontos que mais me desagradaram na primeira versão: percebi que muitos personagens, especialmente a Catheryne, ficaram sem a personalidade profunda que eu queria dar a eles.

Desta vez, quero fazer diferente. Quero escrever com calma sem me prender tanto às minhas próprias expectativas, mas, acima de tudo, criando um mundo e personagens com quem eu realmente me conecte.

E para deixar claro decidi publicar o capítulo 28 como um último ato desta versão da história.

Esse capítulo já estava "pronto" há algum tempo, e achei que seria uma escolha ruim não compartilhá-lo com vocês, que acompanharam a trajetória até aqui com tanto carinho e paciência.

Agradeço a quem acompanhou até aqui e espero que fiquem comigo nesta nova jornada ♦️

🟥Com carinho ---> RubyRyouko, ou apenas MeiOrigin.🟪

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Catheryne encarava aquela cena enquanto bebia calmamente seu chá.

Ela estava tranquila.

Perfeitamente bem.

Nada podia estragar seu dia.

Nada...

Nada...

- Oh, vocês repararam na beleza de Ijekiel Alpheos? - uma das meninas suspirou, com as mãos entrelaçadas e os olhos brilhando como estrelas.

E... ia começar.

Certo.

Quando Félix lhe deu aquele empurrãozinho para organizar a festa do chá, não era exatamente sobre isso que ela esperava...

Festas, fofocas... garotos... Eca.

Ela tinha imaginado outra coisa: garotas mais envolvidas com literatura, fantasia, poesia, conversas profundas sobre filosofia ou mitos distantes.

Algo mais... elevado.

Algo que combinasse com ela.

Mas... o que esperava?

Ela nem gostava de círculos sociais, não gostava de aglomerações.

Fez aquilo por Athanasia.

Olhou de canto de olho para a amiga, sentada tranquilamente ao seu lado, linda como sempre, com aquele vestido rosa florido e o chapéu combinando, os cabelos dourados brilhando à sombra da árvore.

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𝚃𝚑𝚎 𝙾𝚖𝚗𝚒𝚙𝚘𝚝𝚎𝚗𝚝 𝙿𝚛𝚒𝚗𝚌𝚎𝚜𝚜 𝚁𝚒𝚜𝚎𝚜 𝙰𝚐𝚊𝚒𝚗Onde histórias criam vida. Descubra agora