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Madelyn Lewis

Assim que a porta do apartamento se fechou atrás de nós, não havia mais Paris, nem lua, nem cidade. Só nós dois.

Vinnie me empurrou suavemente contra a parede, as mãos já deslizando pelas minhas costas, e nossos lábios se encontraram como se o tempo tivesse esperado por aquele momento. O beijo não era calmo, era carregado de desejo, de urgência, de tudo o que vínhamos guardando desde que ele se ajoelhou naquela torre.

Suas mãos puxaram meu casaco, deixando-o cair no chão sem se importar. Meus dedos já estavam em sua camisa, desfazendo os botões com uma pressa quase desesperada, sentindo o calor da pele dele contra a minha.

- Eu ainda não acredito que você disse sim - ele sussurrou contra meu pescoço, sua respiração quente arrepiando cada centímetro meu.

- Eu ainda não acredito que você se ajoelhou pra mim - respondi num sussurro rouco, sorrindo entre um beijo e outro.

Ele me pegou no colo, como se eu não pesasse nada, e me carregou pela sala, sem parar de me beijar, tropeçando em risos e beijos entre roupas que íamos deixando pelo caminho, meu salto, sua camisa, meu vestido deslizando até o chão, a calça dele caindo pela metade.

Quando ele me deitou na cama, os olhos dele encontraram os meus com aquela intensidade que sempre fez meu corpo responder antes da mente entender.

- Eu te amo, Madelyn - disse baixo, quase como uma prece.

- Eu sei - sussurrei de volta, puxando-o para mim. - E eu também te amo.

As mãos dele deslizaram pelas minhas coxas enquanto seus lábios exploravam cada centímetro do meu pescoço, descendo lentamente. Ele me deitou com cuidado no colchão, mas com uma intensidade que só ele sabia ter.

Suas mãos firmes seguraram minha cintura enquanto ele me observava como se estivesse decorando cada curva do meu corpo. Beijos molhados desceram pelo meu colo, e logo senti sua boca quente em meus seios que me fizeram arquear as costas e prender a respiração.

Vinnie me chupava como se eu fosse de mel, ele se deliciava com meus seios, mordia, brincava. E eu entrava a loucura com aquilo.

Uma de suas mãos desceu até minha vagina, ele começou com movimentos lentos e eu já estava encharcada, logo ele foi acelerando seu movimentos.

- Você não faz ideia do quanto eu te desejei hoje... fiquei contando as horas pra ter você assim, só pra mim.

- Vinnie... Mais rápido... - Gemi.

- Isso geme meu nome, cacete isso é bom pra caralho.

Seus dedos brincavam com meu clitóris e também me penetravam, Vinnie distribuía seus beijos e chupadas pelo meu pescoço e seios.

Minhas pernas tremem e se contraem quando chego ao meu orgasmo. Gemo alto.

Levo meus olhos até Vinnie e seus olhos brilhavam como se ele estivesse vendo o paraíso. Eu sorrio e ele retribui.

Vinnie tira seu pênis ereto... Duro como pedra de sua cueca, estava enorme, cada vez mais delicioso e eu estava doida para chupa-lo, mas como se ele ouvisse meu pensamento falou:

Desejo Mortal - Vinnie Hacker Onde histórias criam vida. Descubra agora