[Concluída]
Evelyn Collins, com seus 22 anos de idade cursava Direito, seu maior sonho desde a adolescência, trabalhava em um pequeno e tradicional café no centro de Los Angeles.
Ganhava pouco, mas o suficiente para pagar suas contas, que não eram...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Uma semana depois...
— Se acalme, Evelyn! É só uma entrevista, o que é super normal na sua vida, está tudo bem, respire fundo.
— Conversando sozinha, filha? – me assusto ao escutar a voz de minha mãe atrás de mim.
— Ai mãe, que susto!
— Desculpe, não era minha intenção. – sorri.
— Estou nervosa, e se eu dizer algo que possa prejudicar o Justin? – passo a mão na testa limpando os resquícios de suor que se formava.
— Você precisa ficar calma, vai dar tudo certo, é só você responder as perguntas sem falar do envolvimento do Justin com a sua gravidez.
— Ok, bom eu vou indo. – beijo minha mãe na bochecha e saio de casa.
Um carro já me esperava para me levar até o local da entrevista.
Desde do dia em que aquelas fotos foram divulgadas, no qual o Justin teve que escolher desistir da ideia de ser pai, que eu não vejo ou falo com ele.
Eu sinto falta das nossas conversas, de quando ele me ajudava a preparar o jantar, até mesmo quando ele deitava a cabeça em meu colo e "conversava" com minha barriga.
São pequenos coisas, mas que para mim faz muita falta.
Chegando ao local da entrevista, um rapaz me acompanha até uma sala e pede para que eu aguarde.
— Fique à vontade, logo a entrevista começará. – diz o rapaz sendo gentil, agradeço e ele se retira.
A sala não era muito grande, em um canto havia um sofá de três lugares cinza com almofadas nas cores azul e rosa escuro.
No outro canto, havia uma mesa farta, disposta com comes e bebes, doces e salgados.
Estava nervosa demais para comer alguma coisa, por isso optei por um copo de suco, no sabor maracujá.
°°°+°°°
— Boa tarde, senhorita Collins. – uma mulher muito bonita, que aparenta estar na casa dos trinta anos, suponho que seja a pessoa que irá me entrevistar, adentra a sala. – Me chamo Annie, como você está? – diz vindo em minha direção.
— Estou ótima obrigada, e por favor sem formalidades, pode me chamar apenas de Evelyn, e o prazer é todo meu. – fico de pé para cumprimenta-la e nos sentamos no sofá.
