Abro a porta e fico surpresa com o que vejo, ou melhor quem eu vejo...— O que você está fazendo aqui?
— Pensei que vocês da ralé, fossem mais educados com os visitantes.
— Eu sei tratar muito bem um visitante, mas não gasto minha educação com pessoas fúteis como você.
Ela apenas ri revirando os olhos, me empurra de leve e adentra a minha casa.
Fecho a porta e me viro em sua direção.
— O que veio fazer aqui, Payton?
— Nossa, nunca vi tamanha breguice, você mora mesmo aqui?
Disse ignorando completamente o que eu tinha dito.
— Sim eu moro, vai me dizer o que veio fazer aqui ou não?
— Não estou com pressa. – joga sua bolsa na poltrona e vai caminhando pela sala.
— Mas eu estou, se não percebeu estou ocupada.
— Ocupada com o quê? Vai me dizer que você pretende mudar a decoração da casa? Eu super apoio, porque essa daqui é o Ó de tão horrível.
— Não me lembro de ter pedido a sua opinião sobre a decoração da minha casa, mas saiba que se eu for mudar alguma coisa, você seria a última pessoa para quem eu pediria ajuda.
— Tudo bem já entendi de que a pobreza nunca sairá de você, mas eu realmente não vim até aqui para isso.
— Então diga, estou esperando.
— Quero saber quanto o Justin te pagou para você carregar essa coisa.
— Não fale assim do meu filho.
— Ai que bonitinho, seu filho? Me poupe, quando essa criança nascer você acha mesmo que o Justin vai largar tudo e vir morar aqui nessa casa sem luxo e conforto? Pois eu te respondo, ele não vai fazer isso. Agora me diz quanto ele te pagou.
— Ele não me pagou nada, não me compare à você.
— Não venha fazer o papel de boa moça, aquele idiota do Justin mais a tonta da Pattie pode até acreditar, mas comigo não cola.
— A única atriz aqui é você não eu, aliás deveria ganhar um oscar.
— Olha só, você sabe valorizar um talento.
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Barriga de Aluguel | JB |
Fanfic[Concluída] Evelyn Collins, com seus 22 anos de idade cursava Direito, seu maior sonho desde a adolescência, trabalhava em um pequeno e tradicional café no centro de Los Angeles. Ganhava pouco, mas o suficiente para pagar suas contas, que não eram...