[Concluída]
Evelyn Collins, com seus 22 anos de idade cursava Direito, seu maior sonho desde a adolescência, trabalhava em um pequeno e tradicional café no centro de Los Angeles.
Ganhava pouco, mas o suficiente para pagar suas contas, que não eram...
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Quatro meses depois...
Esse últimos meses não foram nada fáceis para mim, de uma criança não é uma tarefa muito fácil, imagina de duas ao mesmo tempo? Quase impossível.
Matthew e Jake eram uns verdadeiros pestinhas, o ciúmes deles por Evelyn é enorme, para não dizer gigante.
Parece que eles sentiam quando eu me aproximava dela, e sempre começavam a chorar, e só paravam quando Lyn ia ver o porquê de tanto choro.
Quando eu precisava trabalhar durante o dia eles sempre dormiam a maior parte do tempo, e quando eu chegava, eles ficavam acesos até de madrugada.
Meus filhos fizeram eu ficar de abstinência por três semanas seguidas, para algumas pessoas pode parecer pouco, mas para mim que sou homem, é uma eternidade.
As vezes eu me pergunto se isso aconteceu por eu ter cometido algum pecado, porque só posso estar pagando um pecado, não existe outra explicação.
Nunca mencionei a reação dos meus fãs para vocês. Confesso que fiquei bem surpreso, pois tenho muitos fãs bem, mas bem possessivos.
Mas até que aceitaram os meus filhos super de boa, e meu relacionamento com a Evelyn também.
Claro que existem aqueles fãs que não me apoiam e que preferem eu com a Payton.
Eu não os culpo por pensarem assim, eles não sabem o verdadeiro motivo por eu ter me separado dela.
Quando o mundo descobriu que eu e Payton havíamos nos divorciado, eu só dei uma nota para um jornal dizendo que tivemos uma separação "saudável", o que não é verdade, já que eu fui parar no hospital.
E por falar em Payton, eu não tenho notícias dela desde o acidente, ela sumiu do mapa, seu amante, o tal do David foi preso, mas ela fugiu e só Deus sabe para onde aquele ser desprezível foi parar.
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— Oi, posso saber em que planeta você estava? – Lyn me abraça por trás e logo em seguida se senta em meu colo.
Eu estava sentando na varanda do nosso quarto, enquanto ela vestia uma roupa nos gêmeos, já que eles haviam tomado banho comigo.
— Estava pensando nos últimos meses, em como a minha vida mudou drasticamente. – cheiro seu pescoço e ela se arrepia.
— Nossas vidas mudaram bastante mesmo. Quem diria que eu estaria aqui, nessa casa contigo e principalmente com duas crianças, nossos filhos. – ela encosta sua testa na minha.
— Nossos filhos. Falar assim me parece tão normal, está aqui com você é tão bom, parece que você foi feita para mim.
— Então pensamos igual, pois eu me sinto da mesma forma em relação a você.
