[Concluída]
Evelyn Collins, com seus 22 anos de idade cursava Direito, seu maior sonho desde a adolescência, trabalhava em um pequeno e tradicional café no centro de Los Angeles.
Ganhava pouco, mas o suficiente para pagar suas contas, que não eram...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Até semana que vem Evelyn.
— Até Clarissa, tenha um bom final de semana.
— Obrigada, para você também.
Saio de dentro da loja e dou de cara com Malu.
— Aconteceu alguma coisa? – pergunto assustada por vê-la ali.
— É que eu fui até a sua nova casa, que por sinal é incrívelmente linda, e você ainda não tinha chegado, e eu super preciso conversar com você. – diz direto sem parar para respirar.
— Ok, não precisa ficar afobada, é algo sério?
— Não é aquela coisa séria, mas é importante para mim.
— Tudo bem, vamos para aquela lanchonete que estamos morrendo de fome.
— Como você adivinhou que eu estou com fome?
— Não falei por você, falei por mim e os meninos.
— Nossa sua insensível, nem para fingir.
— Para de fazer drama e vamos logo. – a pego pelo braço e à levo em direção a lanchonete.
Assim que chegamos em frente ao estabelecimento, entramos e escolhemos a nossa mesa.
Caminhamos até a mesma, nos sentamos e um jovem rapaz logo vem nos atender.
— Boa noite moças, posso anotar o pedido de vocês? – ele pergunta educadamente.
— Bom eu vou querer um sanduíche natural e um suco de manga. – disse Malu.
— Eu vou querer um misto quente, uma porção grande de batata frita e um milk-shake de morango e chocolate.
— Ok, só isso mesmo?
— Ah, trás também uma vitamina de banana e ser der coloque cobertura de caramelo por favor, obrigada.
— Pode deixar, já trago o pedido de vocês, com linceça. – diz e se retira.
— Lyn eu como sua melhor amiga preciso te dizer isso.
— Dizer o quê?
— Você vai virar uma bola porque está carregando dois bebês dentro de você, mas comendo desse jeito só vai piorar a situação.
— Mas eu quero comer isso Malu, minha mãe, o Justin e a Pattie não me deixam comer nada disso.
— Mas amiga, é para o seu próprio bem, eles não fazem por mal.
