Oi queridxs!!
Desculpem o atraso, estava muito apertada na faculdade.
Espero que gostem do capítulo.
Votem e deixe seu comentário.
Obs: estou amando os comentários e mensagens que estou recebendo de vocês.
Obs1: críticas construtivas são bem vindas.
SEM REVISÃO
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Laila
"Eu estava deitada, nua e amarrada na cama. O quarto estava escuro, apenas um foco de luz fraca permanecia no ambiente. Um abajur pequeno em cima de uma pequena mesinha que estava centralizada de frente para cama iluminava uma garrafa de vinho aberta e duas taças pela metade. Eu comecei a entrar em desespero quando vi a garrafa de vinho, mas senti um certo alivio quando ouvi a voz do Tony soar pelo quarto.
-Laila...- ele chamou por mim.
Uma luz se acendeu do lado esquerdo do quarto e eu vi o Anthony parado de pé e ele segurava a Sarah pela mão. Ambos me olhavam serios, dois pares de olhos verdes me encarando em silêncio. Eu me senti envergonhada de estar daquele jeito na frente dos dois e comecei a me debater na cama tentando me soltar. Nesse momento eu senti alguem em cima de mim e me desesperei quando o rosto do Louis tomou meu campo de visão . Seus olhos azuis tinham um brilho doentio e seu sorriso malicioso era frio.
-Está na hora de começar a nossa festinha particular.- ele disse com um sorriso e mordeu minha boca.
No momento seguinte eu senti ele investindo contra mim.
-NÃO...POR FAVOR, ME LARGA...- eu comecei a gritar enquanto tentava me soltar.
O Anthony continuava parado segurando a mão da Sarah e me encarava. Ele permanecia imóvel e seu rosto não demonstrava nada.Por que ele estava deixando o Louis fazer aquilo? Por que ele não me ajudava? Eu tentei gritar por ajuda, eu tentei chama-lo, mas não consegui e ele simplesmente pegou minha filha e virou as costas me deixando sozinha naquele quarto com o Louis..."
-NÃO...- eu gritei.
Acordei em um salto e me sentei na cama. Eu estava soando frio e olhei para os lados assustada, mas não vi ninguém mais além da Sarah. Ela estava deitada ao meu lado, como todas as noites, e dormia um sono tranquilo e pesado, pois nem mesmo acordou com meu grito. Eu respirei fundo, fechei os olhos e passei a mão pelo rosto. Daquela vez o meu pesadelo tinha sido tão vivido que eu ainda estava tremendo.
Eu me levantei da cama com cuidado e fui direto para o banheiro. Tirei minha roupa e entrei debaixo do chuveiro. Liguei na água quente e comecei a me esfregar com força. Eu estava me sentindo imunda, como todas as vezes que eu me lembrava do qur aconteceu. Depois que eu esfreguei cada parte do meu corpo, eu desliguei o chuveiro, me sequei e vesti o mesmo pijama que estava antes . Voltei para o quarto e me deitei ao lado da Sarah outra vez. A puxei para mim, beijei sua testa e observei seu rosto. Ela dormia o sono dos anjos e eu respirei aliviada por saber que nunca, ninguém tiraria ela de mim. Por mais que eu sonhasse que o Anthony a levava para longe, eu sabia que aquilo nunca iria acontecer, porque ele jamais saberia onde estavamos. Eu estava segura, minha menina estava segura.
-Voce é meu anjinho, eu nunca vou deixar ninguém te tirar de mim.- eu sussurei para a Sarah enquanto ela dormia.
Eu a apertei nos meus braços e fechei os olhos. Sentia seu corpinho pequeno e quente contra o meu e tentava tirar aquele pesadelo horrível da minha cabeça, mas não conseguia. Eu me lembrava de todos os pesadelos que eu andava tendo ultimamente e praguejava aquela maldita ligação que eu havia feito para o Sr. Grant. Já fazia tantos anos que eu não tinha crises, eu tinha conseguido trancar toda aquela dor em um quartinho da minha cabeça e do meu coração e agora as portas das recordações que eu mantinha trancada havia se aberto. Quatro meses tendo pesadelos e me lembrando de cada momento daquela noite que me atormentava e me machucava tanto, porque eu tinha inventado de reviver a familia Grant e havia ligado para o Joseph.
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Esse Amor #Wattys2018
RomanceLIVRO REGISTRADO- PLÁGIO É CRIME. Até quando um amor pode sobreviver? Laila era uma jovem sonhadora, apaixonante e decidida. Tinha uma vida sem privações e cheia de confortos, mas lhe faltava o essencial: o amor. Com exceção de sua mãe, Laila não s...