| 3.4 | Candy, Tricks & Tragedies.

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N/A: Att... Isso seria um amém?
Ok. Eu demorei, i know, mas eu precisei pensar e repensar, escrever e reescrever, adicionar uma coisinha aqui, outra ali. Demorei para conseguir planejar e organizar tudo certinho. Sem contar que ele ficou enorme kjkrk
Ahh, deem uma olhada na letra de No Light, No light da Florence And The Machine, tem bastante a ver com o capítulo e com a fanfic ^~^
>> Mídia meramente ilustrativa <<
Nem preciso dizer que to bem mal por esse ser o penúltimo capítulo, né? Ya, meu coração está doendo. Chorei um pouco escrevendo esse e vou chorar mais ainda com o próximo. ))):
Enfim, pessoal, o capítulo vai ser bem revelador. Prevejo vocês bem chocados... Só não me matem para eu poder escrever ao menos o último.
Perdoem qualquer erro, eu to cansadona e tentei fazer meu melhor.
Boa leitura, amorzinhos. 💜)

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Pressentimento.

Aquela estranha sensação intuitiva de que algo estaria para acontecer. Seja bom ou ruim. Há os supersticiosos que dizem que eles não devem ser ignorados, como há os racionais que ignoram completamente. Afinal de contas, seria o pressentimento um aviso divino para prevenção ou apenas mais uma bobagem criada por nossa mente?

Louis não realmente se encaixava em um dos grupos. Se encaixava no quesito emocionalmente impulsivo. Alguns dos poucos pressentimentos que tivera na vida foram completamente ignorados por ele sequer parar para pensar sobre o que estava fazendo. Ele não queria pensar. Muitas das vezes, a vida não era favorável a ele, mostrando-o que deveria dar mais atenção à sua intuição, mas ele nunca foi de aprender com suas lições.

Mas naquela manhã, Louis acorda com um pressentimento tomando conta de todo o seu corpo. Incrivelmente, ele estranha que sua intuição esteja tão inquieta, mas eventualmente acaba deixando-a de lado. Talvez não devesse.

A semana passara tão rápida que ele mal percebeu. Decidira voltar para a faculdade, e devia confessar que suas suposições sobre ela estavam certas; ou ele trocaria de curso ou estava fora. Aliás, era até engraçado e irônico que ele, justamente com seu psicológico ferrado, cursasse psicologia. Seu interesse realmente existia, mas agora ele está tão apagado quanto uma estrela morta. Talvez fosse melhor resolver as situações atuais antes e depois pensar se trabalharia em um consultório ou em uma boate de strippers.

Na manhã gélida de sexta-feira, Louis consegue tomar um banho quente, mesmo estando quase congelando ao sair, se agasalhando com um moletom grosso e calças justas, seguidas por seu vans preto. Coloca sua touca, ajeitando sua franja, em seguida seu perfume, pegando sua bolsa de alça e saindo do quarto. Desce as escadas, se direcionando à cozinha para pegar uma maçã para seu café da manhã, encontrando sua mãe sonolenta na cadeira com uma caneca em sua mão.

— Bom dia.

— Bom dia, Lou. — Ela boceja, se virando para ele. — Feliz Halloween.

— Para você também. — Louis sorri.

— Já está indo?

— Infelizmente. — Ri, indo em direção à Johannah e deixando um beijo no topo de sua cabeça. — Te vejo depois.

— Ah, Louis...? — Ela parece se lembrar de algo e Louis se vira para ela, encarando-a paciente. — Niall me disse que vocês irão ao Festival dos Hemmings hoje.

— Sim. — Louis faz uma careta ao se lembrar. Não estava animado, não estava achando aquilo engraçado, tampouco divertido.

— Devo me preocupar?

— Definitivamente não. — Louis sorri fraco. — Não ficarei muito, só vou para acompanhar Niall e Liam. Fique tranquila.

— Okay. Assim espero. — Ela dá um sorriso carinhoso a ele, deixando um beijo em sua bochecha. — Vou deixá-lo ir agora. Até mais tarde, amor.

Danger Of Green Eyes Δ | {AU!lwt + hes}Onde histórias criam vida. Descubra agora