| 3.2 | Ecstasy.

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N/A: Alô alô, vocês sabem que sou eu?
Eu sei que demorei, midisgurpa. Eu perdi a noção do tempo, nem vi que tinha passado esse tempo todo. MAS EU CHEGUEI!
Não gostei muito desse capítulo, mas vamo que vamo.
Boas novas, pessoal: A FANFIC GANHOU O PRIMEIRO TEASER DE SUA VIDA. No sense fazê-lo nos últimos capítulos da fanfic, mas é vida que segue, eu sou tapadona mesmo. Espero que gostem, eu particularmente adorei. kfkfk (apesar que isso nem era pra ser teaser, era só um vine msm)
2ª coisita: 20 MIL VISUALIZAÇÕES, 2 MIL VOTOS E RUMO A MIL COMENTS. Porra, vocês são demais, nem sei como agradecer kfkdkd seus lindos, amo vocês demais. 💗💗💗
3ª coisita: pelas minhas contas, devem ter apenas mais 3 capítulos + epílogo. vo chorar :(
Acho que é só isso mesmo.
Boa leitura, meu povo!
🌸 See you later. 🌸

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1 semana depois

Os lábios de Louis estão dormentes. Seu corpo inteiro formiga e sua mente está em uma enorme explosão de euforia e dissociação do mundo real. Seu corpo possui diversas marcas, desde as escandalosas arroxeadas até as pequenas avermelhadas. Sua boca está inchada e tem uma pequena dor, não realmente incômoda para ele. A magia das drogas era única.

Louis fecha os olhos, chupando com força o lábio inferior do garoto inexperiente sentado em seu colo. Está se sentindo entediado pela falta de emoção, então arrisca um pouco a agressividade para tentar se extasiar, mas isso não dura muito ao que ele é puxado para fora do sofá, cambaleando e tropeçando em seus próprios pés até o centro da sala.

— Eu estava... — Louis aponta para várias direções diferentes, embolando em suas palavras. — Ocupado... Você não está vendo?

— Você nem estava gostando, se ocupe comigo. — Ouve uma voz que jura ser familiar, mas não consegue reconhecer. Sua mente está muito conturbada no momento para conseguir se lembrar de algo.

— Isso não te dá o direi...

— Cale a boca. — O rapaz ri e aperta seu corpo contra o dele, descendo suas mãos pela cintura do menor.

— Me surpreenda então, estranho. — Louis envolve seus braços no pescoço dele, trazendo-o mais para si, enquanto ataca veemente sua boca.

O ritmo é apressado e urgente, e a falta de pudores do rapaz realmente surpreende-o. Ele o deixa submisso, sendo tão... Grotesco. E não poderia dizer que não está gostando. Mas, ainda assim, não consegue se comparar a ele.

— Vem comigo. — Ele sussurra em seu ouvido, puxando-o pela mão, sem dá-lo tempo de contestar.

Por sorte, encontram um quarto vazio, o qual o rapaz tranca a porta, jogando Louis sobre a cama e o analisando quando chega ao pé dela. Ele tem os olhos fechados, um sorriso idiota no rosto e balança seu corpo infantilmente junto às suas mãos, enquanto cantarola uma música embolada.

— Você está muito drogado. — Ri, começando a beijar ferozmente seu pescoço, apertando sua cintura com força, descendo para suas coxas marcadas pelo jeans e fazendo o mesmo, trazendo-o mais para si.

— Sim, eu estou. — Louis concorda ainda de olhos fechados e sorrindo. Dá um gemido esganiçado ao que lhe é dado um chupão e o rapaz esfrega seus corpos. — É tão bom! Estive taaanto tempo sem usar nada, e agora está tudo mais vivo e feliz...

— Você vai chegar ao final da sua vida como um viciado de merda, Louis. — Ele para com os beijos, descendo suas mãos até o zíper da calça de Louis, abrindo-a, mas sendo impedido pelo mesmo.

— Como sabe meu nome?

— Todo mundo sabe. — Ele mente, notando que Louis ainda não o reconheceu.

Danger Of Green Eyes Δ | {AU!lwt + hes}Onde histórias criam vida. Descubra agora