Capítulo 10

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Pietro


- bom dia. – Chyarah me cumprimenta. Esta com uma saia lápis preta e uma blusinha vermelha e saltos.

Gostosa pra caralho

- ótimo dia. – não deixo de a olhar de cima em baixo. Dá uma paradinha nos seios e sorri.

Essa mulher tem um corpo de da inveja em muita gente... magra, porém não aquelas sem graças, reta. Ela tem curvas.

É uma magra falsa, que falam. Tem bunda, peito... se com roupa é esse paraíso, imagina sem.

Sacudo a cabeça, pra me livrar do pensamento. Ela não se moveu, olha a volta. Mas seu olhar esta perdido. Essa não é a mulher forte e que conheço. Me sinto mal em vê-la assim.

- melhor ? – pergunto

- um pouco. Dona Martins pediu pra você comparecer na sala dela, ela e sua irmã o aguardar e pediu pra destacar que é urgente. Caso você não for, ela vai espalhar pela editora e na internet um nude seu na adolescência, quando sua pica era pequena.

Uma palavra que me define nesse momento... perplexo. Ela falou numa tranquilidade, sem achar graça, sem ri.

- você não esta em.

- então é só isso. – ela se vira pra sair. Levanto da cadeira e corro antes que ela saia. Quando a pego pela cintura, viro pra ficar de frente comigo.

Sua respiração acelera. Quando ia beijar, alguém bate na porta do outro lado.

- Pietro ? – Caio me chama.

Solto ela, que arruma a sai e sai apresada.

Caio não sabe se olha pra mim ou pra ela rindo.

- não perde tempo em. – retorno pro meu lugar, ele senta a minha frente.

- quem dera. Mas me fala, o que descobriu ?

Ele me conta sobre os ex padrões da Rah.

o escritório é do Pai, Fabiano Richardison... um velho repugnante de 57 anos. Seu filho Fabio de 30 anos, e mais três sobrinhos trabalha com ele. Todos são advogados e super reconhecidos.

Ultimamente pelo que entendi, rolou uns boates deles. Em questão de estupro. Isso fez recair .

- quem espalhou ? – pergunto.

- não sei dizer, mas adianto que esses caras não jogam limpo. Uns parceiros avisaram pra manter distancia deles.

- esse é o problema, eles que estão se aproximando.

- sim sim. – ele me passa uma pasta.

- aí tem tudo que precisa saber deles. – apertamos as mãos, quando ele sai. Deixo meu trabalho de lado, e analiso tudo da pasta.


***


2 semanas depois


- bom dia maninho. – Vitória invadi meu quarto.

- pra você, vaza daqui. – tudo dói, parece que curti a balada a noite toda e após fui atropelado por um caminhão.

- eta, mal humor. – ela vê se estou com febre e me dá um comprimento, coloco na boca, quando ia pegar a água. Sinto meu estomago dá uma revirada. Corro pro banheiro e não preciso dizer o que ocorre.

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