Capítulo 31

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Ross Lorenzo


- toma cuidado garanhão. – Cat pede. Esta tão linda deitada no meio da cama, com os cabelos bagunçados e carinha de sono. Por mais que o tempo tenha passado, seu corpo continua belo. Não esta aquela belezura, mais digo com toda convicção que esta melhor que de muitas mulheres de 40 e poucos anos por ae.

- sim senhora. – sento na ponta da cama, para colocar a botina.

- é serio, Ross. agora você tem uma família, nada de querer da uma de super herói. – deixo a botina no chão e me jogo em cima dela.

- eu sei, prometo que vou me comportar. – a beijo na testa

– te amo. – beijo seu nariz.

– amo nossa filha. - A beijo na boca.

Ela passa as mãos em volta do meu pescoço, me puxando para mais perto. Não resisto e deixo.

- fica. – pede, mordendo meu ouvido. – fica aqui.

- Cat. – minha voz sai mais rouca que o normal. Ela cruza as pernas na minha cintura.

- por favor. – pede com a voz mansa.

- da onde tirou tanta disposição ? pensei que a tinha destruído com o brinquedinho lilás. – ela afrouxa as mãos do meu pescoço.

- foram anos fingindo orgasmos, tu acha que os de ontem foi o suficiente pra aliviar tudo ? – ela aranha minhas costas.

- Cat, preciso ir. – ela fingi que não me ouve e continua me mordendo na orelha fracamente, me fazendo ter pequenos calafrios e me deixando excitado.

- acho que me atrasar uns minutinho não custa nada. – a beijo no pescoço, mordendo em alguns pontos. Ela solta alguns gemidos me deixando loucos. – mas só com o brinquedinho.

Me afasto dela, e pego o treco lilás na mesinha ao lado.

- Ross. – ela se senta e me olha seria. – não sei se vou aguentar esse brinquedo de novo não.

- ué, está amarelando é ? – sorrio, sei bem que o orgasmo foi intenso quando usei na noite. Mas não ao ponto dela ficar receosa assim.

É agora que vou querer usar, pego o lubrificante na gaveta.

- aqui, agora. – mando

- não. – ela se afasta mais.

- agora, Catarina. – ela me me olha por uns minutos, mas me obedece.

- Ross...

- cala boca e fica de quarto.

Ela faz o que mando com certa insegurança em seus movimentos. Nunca fui mandão na cama com ela, mas em vê se sentindo assim, me deixa excitado.

Passo o lubrificante em seu anus e em sua vagina, ela geme com meu toque. Pego o estimulador e insiro devagar a parte com ondulações e mais grosso em seu sexo, e o fino e liso em sua bunda, ambos ligados ao estimulado clitoriano.

Seus gemidos ficam mais altos, permaneço atrás dela e a puxo para que fique de joelhos e assim me dando acesso a seus seios. Aperto e mordisco seu pescoço. Sua excitação esta me fazendo me sentir desconfortável em minhas calças.

Abro o zíper da minha calça, na esperança de me sentir mais aliviado. Mas não adianta muito.

- Ross... mais. – choraminga.

Mexo no estimulador entre suas pernas, ela tenta rebolar, mas eu a seguro firmo pela cintura a impedindo de se mexer.

- Ross. – reclama

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