Capítulo 41

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Ross Lorenzo


- quero todos atrás desses suspeito, principalmente na da mulher. – mando.

- sim senhor. – Jorge se afasta com outros homens de perto.

Se meu instinto tiver certo, essa tal de Barbara esta no meio. E uma coisa que odeio é esse tipo de mulher, capaz de destruir uma família para ter quem quer.


***


- senhor, achamos algo. – Jorge me chama pelo ponto no ouvido.

- desembucha.

- a mulher e o suposto amigo, sumiram. Quer dizer, foram vistos entrando no Espírito Santo num carro suspeito.

- quero a localização de pra onde foram.

- já temos.

- estou a caminho.

- alguma novidade ? – Arthur me olha atentamente.

- sim. Achamos onde ele deve esta mantido refém.

Isa passa mal, ele cisma de querer ir com ela para o hospital, mas ela se recusa e o manda vir comigo.

- carro agora. – grito quando saio da casa acompanhado por ele e os meus homens.

- pronto, senhor. - um dos homens vai pro lado do motorista.

- eu dirijo hoje.

Ele acena e se senta ao meu lado, no banco do passageiro. Arthur e mais um dos meus homens se acomodam atrás. Saímos do Rio em direção ao endereço em 4 carros.

Chegamos no endereço rapidamente, dirigi que nem um louco a caminho daqui enquanto meus contatos descobriam onde exatamente era o esconderijo certo e se era uma enroscada. Duvido muito que fosse, mas não custava ter esse cuidado.

- tudo pronto senhor. – Jorge informa.

- vá na frente. – ele confirma com a cabeça.

Mantenho a distancia com o Arthur esperando entrarem na casa, quando derruba a porta e manda alguém largar a arma, aceno para Arthur me seguir.

- acho bom colocar essa arma no chão e levantar as mãos onde eu possa vê. – Jorge pronuncia.

Com a ajuda de mais dois homens, colocou a porta a baixo. As vezes nem sei mais pra quem ele trabalha, eu ou o Pietro.

- eu vou matar ele, se atirarem em mim. – uma mulher grita, creio que seja a tal de Bárbara apontando a arma para o sr° Duran.

- querida, deixa eu falar uma coisa... – entro com as mãos no bolso. Essa palhaçada esta me deixando puto, mas mantenho a calma, não quero assustar o Arthur ou Alex. – me chamo Ross Lorenzo e tenho mais o que fazer em vez de ficar aqui com essa ceninha ridícula, para seu bem, abaixa a porra dessa arma e se entrega. Minha filha esta grávida de gêmeos e se estressando com essa merda toda que vocês criaram, sendo que ela não pode. E outra, a futura senhora Duran, também esta nada bem com isso e grávida. Odeio as vê assim, então se adianta e faça o que meu amigo pediu.

- dane-se. – ela da de ombros e não abaixa a arma. – todos vão morrer.

- você quem pediu. – sem mais paciência pra papo de maluco, saco minha arma da cintura e a acerto na testa.

- por favor, não me mate. – o outro bocó que se diz sequestrador, tal de Miguel, se ajoelha.

- por favor ? poupa-me. - Miguel grita, pedindo para não o matar, porem o mato também.

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