Mark 2 (Got7)

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Como disse a segunda parte. Boa leitura.
Ps: É do dia do encontro.


Quando acordo ele já tinha ido embora, e havia deixado um bilhete má geladeira . Dizia que ele estava ansioso para nossa noite.

Mordo o lábio e vou comer algo, me visto e saio de casa para a faculdade, era sexta hoje, e eu estava pouco melhor mas eu também não queria faltar, assisto às aulas normalmente, almoço num shopping e quando chego em casa havia uma mensagem de Mark.

Mark: Oi. As 8:00 passo aí beijos.

Já era três da tarde, em tão resolvi cochilar, e colocar o despertados para seis, e como planejado deu tudo certo, acordo e ajeito uma roupa qualquer.

Mark: Será no restaurante (x).

Olho a mensagem que ele havia mandado, era o restaurante que eu fui no meu aniversário de 15 aos. Ele é bem caro, então minha jardineira não irá combinar obviamente, tenho que procurar outra roupa. Pego um vestido justo azul marinho, que ia até a metade de minhas coxas, e era sem mangas, coloco um salto pequeno e preto, não fino porque não ando direito nem de tênis imagina de salto FINO .

Tomo um banho frio e coloco a roupa, deixo meu cabelo solto apos secar, e passo maquiagem básica, não sei porque estava tão nervosa.

Esperava já era sete e quarenta, mexia em meu celular ouvindo músicas, pela caixinha de som ai e havia conectado nele. As 8:01 ele bate na porta, abro e ele está com um terno muito bonito.

- Ow! Mark Oppa! Está lindo.

- Você está linda também - ele fala e me abraça beija minha testa.

- Já venho - entro em casa e pego meu celular o desconectando da caixinha de som, coloco dentro de uma bolsa qualquer que eu tinha que acabava combinando com o vestido e salto, básica. Saio e sorriso para Mark.

- Agora vamos - ele diz e estrelaçamos nossos braços, andamos até o carro dele eu sento no passageiro e ele entra no motorista ligando o rádio.

A música que encheu o carro era I need u do BTS, que é minh música favorita deles, eu cantarolava, e Mark riu ao perceber.

- Tão fofa - ele fala parando o carro e apertando minha bochecha antes de tirar o sinto e sair, saio do carro e bato em seu ombro fazendo o mesmo rir.

- Ai - ele finge dor.

- Vamos logo Mark.

- Na sua casa era Oppa aqui já é Mark - ele fala aproximando nossos rostos.

- Para chato - riu e me afasto, aquilo me causou arrepios, eu queria tanto aqueles lábios nos meus. E eu não teria.

Andamos para dentro e o garçom após ver nosso nome na lista, nos acompanhou a mesa que dava para ver o céu, no segundo piso que era aberto. Mark pediu algum prato chique que eu não conhecia, ele sorria muito. Típica coisa de quando está nervoso.

- Que bicho te mordeu?

- Nenhum - ele fala e finge estar tranquilo.

- Não parece - cruzo os braços e o fito séria.

- Não faz isso (SN) eu...não aguento ver você aí, e não poder te tocar - ele pega minhas mãos - me perdoe.

Em sorri sem mostra os dentes e antes de mais alguma coisa a comida chega. Nós começos e logo veio a sobremesa, comemora em silêncio, que ficou até mesmo no caminho de volta. Na porta do apartamento ele me abraçou forte.

- Mark...eu...

- Você ... - ele me olhou esperançoso.

- Mark eu te amo - fecho meus olhos e deixo aquelas palavras deslizarem de meus lábios.

- (SN) porque não me disse antes? Eu te amo, eu...

Antes de qualquer coisa junto nossos lábios num ato rápido ele me empurrou para dentro.

- Hoje vou dormir aqui.

- Não tente nada.

- Tudo bem - ele ri.

- Eu te amo Mark Oppa.

- Eu te amo (SN) - ele beija minha testa e me abraça. - Mas antes uma coisa.

- Fale.

- Não me provoque de novo com essas roupas - em bate na minha bunda. PERA! ELE BATEU NA MINHA BUNDA.

Ele ri enquanto corre de mim e eu o sigo.

Assim começava o nosso relacionamento.

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