Mini-Imagines #3

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#Please

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#Please

Desci do carro, olhando em volta, fazendo uma varredura do lugar desolado a minha frente, desesperada. Sam estava em algum lugar daquela cidade fantasma e eu iria encontra-lo.
Dean e Bobby descem logo em seguida e todos nós saímos em busca de Sammy. Já estava escuro, mesmo assim eu não estava intimidada.
— SAMMY! – Ouço Dean gritar pelo irmão, olhando aflito para todos os lados.
— SAM! – Chamo também, pondo as mãos em forma de concha envolta da boca para que o som saísse mais alto.
Não havia resposta.
Eu estava cada vez mais nervosa quando o escuto:
— S/N? DEAN?
Olho para todos os lados, atrás de onde vem o som. Encontro-o a vários metros de distância, um pouco machucado, mas bem. Meu coração se inunda de alivio.
Disparo em sua direção, deixando minha arma cair no caminho, minha cabeça apenas focada nele. Eu o encontrei, ele esta bem.
A respiração trava em minha garganta me fazendo engasgar. Tropeço em meus próprios pés ao avistar um homem aparecer atrás de Sam. Recupero o equilibro, meu coração quase sai pela boca.
— SAM, CUIDADO!
Ele mao entende, sua expressão parece entorpecida quando o homem o agarra, esfaqueando-o por trás.
Dean e eu quase voamos agora até Sam. Bobby vai atrás do assassino, já que nenhum de nós havia sequer considerado deixar Sam.
Caio de joelhos de frente para ele, agarrando-o antes que ele batesse no chão. Meus olhos estão embaçados, mesmo que eu esteja tentando ser forte, minha voz esta embargada.
— Ta tudo bem, Sammy – Digo, abraçando seu corpo e quase gemendo ao sentir o buraco aberto em suas costas. O sangue dele.mancha minhas maos e roupas, mas eu nao e importo.
— Sammy, por favor...– Imploro ao perceber que o estava perdendo. Sua respiração falhava, ele não matinha os olhos abertos. Seguro seu rosto e encaro seus olhos semi cerrados.
Beijo-o, ainda tentando de alguma forma faze-lo reagir, ele não retribui. Separo-me de seus lábios, chorando sem conseguir me controlar. Quase não sinto mais sua respiração.
— Não me deixe... por favor, Sammy. Eu te amo, por favor...
Ele já não podia mais me ouvir.
~~

#Reforços

Entro batendo a porta do bunker. Minha cabeça doía, meu corpo doía, eu estava nervosa e juro que bateria no próximo imbecil que surgisse me perguntando se estou de TPM.
Passo pelos rapazes na biblioteca como uma bala.
— Hey, S/n – Dean me cumprimenta, sorrindo.
Ignoro-o, seguindo para meu quarto e jogando a bolsa sobre a cama.
— Algum problema, S/n? – Sam aparece na porta, um pouco receoso.
— Todos. A vida é meu problema – Digo sem conseguir me conter antes de ser grossa.
— Uhn... S/n, você está com TPM? – Dean surge ao lado do irmão e pergunta.
Respiro fundo, caminhando até a porta e a batendo na cara dos Winchesters. Se olhasse mais um segundo na cara de qualquer um, cometeria um crime.

Meia hora depois, meu estado de espírito parecia ter atingido o seu auge do mal-humor. Eu estava irritada até comigo mesma por estar tão irritada com tudo!
Ouço a porta do quarto se abrir lentamente e me sento, lançando um olhar fulminante para o intruso.
Dean aparece, a expressão cautelosa.
— O que você quer? – Pergunto sem conter minha irritação.
— Eu.... achei que precisaria de ajuda então – Ele olha para alguma coisa atrás de si.– Trouxe reforço.
Cruzo os braços, irritada por sua enrolação e ergo uma sobrancelha.
Dean abre a porta, dando passagem para a última pessoa que eu esperava ver:
— E ai, docinho? – Gabriel pergunta abrindo os braços. – Aceita um chocolate?
~~

#Aniversario

— Você esta maravilhosa, S/a!
Reviro os olhos, encarando meu próprio reflexo no enorme espelho. O vestido era justo demais, vermelho demais, tudo ali era demais... afinal nada para Lúcifer poderia ser de menos.
— Você diz isso porque é meu namorado – Falo, sem acreditar.
— Quer uma segunda opinião?
— Você mataria qualquer um que me olhasse por mais de 5 segundos – Eu o acuso, pondo as maos na cintura.
Nosso aniversário de cinco meses de namoro não deveria ser nada mais que uma noite a sós. Mas como disse anteriormente, nada para Lúcifer pode ser pequeno, ele estava planejando algo enorme e não queria me contar.
— Você me conhece – Ele sorri, seus olhos azuis se enrugados nos cantos, ele segura em minha cintura e me puxa para um longo beijo.
— Vamos? – Pergunta, passando seu braço pelo meu em um gesto cavaleiro.
Ergo um dedo pedindo um minuto, arrumo sua gravata escura que estava levemente torta e depois sua lapela. Terminando com um beijo no canto de seus lábios.
— Agora você está maravilhoso, vamos – Digo, sorrindo.

✓ 𝐒𝐍𝐀𝐏𝐒𝐇𝐎𝐓 | 𝐒𝐔𝐏𝐄𝐑𝐍𝐀𝐓𝐔𝐑𝐀𝐋Onde histórias criam vida. Descubra agora