Call me "Daddy" 🔞

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( explicito )
Leitora/Sam Winchester

***

Minha cabeça zunia pelo efeito do álcool, eu sabia que não deveria ter bebido tanto, mas não me importava nem um pouco com isso. Quando estacionei o carro e entrei no bunker, não pensava em nada que na fosse minha cama, mas ao encontrar alguem sentado em uma das mesas da biblioteca meus planos mudaram deliciosamente.
Desci as escadas tropeçando, apoiando-me no corrimão, quando chego ao último degrau Sam parece notar minha chegada super discreta. Ele sempre foi muito desligado.
— S/n? Você esta bêbada? – Ele pergunta. Sammy levanta e caminha até mim, segurando-me pela cintura e evitando que eu caísse.
— Claro que não – Respondo rindo de mim mesma pela fala enrolada.– Okay, talvez só um pouco...
— Por que você fez isso?
— Porque... – Paro por um segundo considerando a ideia de contar para ele. Eu estava bêbada e não sem juízo. – Porque eu quis.
Sam não se convenceu, mas acho que vai esperar que eu fique sóbria pra me interrogar. O Winchester me pega no colo, sem querer ter o trabalho de me segurar todas as vezes que eu tropeçar, provavelmente.
Chegamos bem rápido no meu quarto e vejo que Sam esta me levando para o banheiro.
— Ei, o que acha que está fazendo? – Pergunto, descendo de seu colo e ficando em pé sozinha.
— Você vai tomar um banho gelado – Ele fala, abrindo a porta do banheiro. Eu me afasto.
— Ai, não, Sammy – Faço um biquinho.– Não quero ficar com frio.
Sam solta um suspiro e passa a mão pelos seus longos fios castanhos.
— S/n, você esta bêbada, precisa tomar um banho gelado e depois se deitar.
— Não é disso que eu preciso – Falo, empurrando-o em direção a minha cama. Minhas mãos vão de seu peito até seu ombro e eu colo meu corpo no dele sentindo cada músculo rígido de Sammy.
— Espera, S/n – Sam me segura quando estou prestes a derruba-lo em minha cama.– Esse não é o momento. Você não esta em sí, amanhã conversamos melhor.
Ele começa a se afastar, suas costas estão tensas e suas mãos fechadas em punho. Observo-o enquanto ele sai do quarto.
Confesso que me senti extremamente ofendida e frustrada. O motivo de ter bebido tanto foi justamente ele. Eu desejava Sam Winchester com todas as minhas fibtas as sempre temi ser rejeitada. Agora que resolvo investir...
Entro no banheiro, optando por tomar o maldito banho.

Quando saio do chuveiro um pouco menos bêbada, pego uma roupa intima em meu armário e coloco, sem me importar em colocar qualquer outra roupa por cima e decido ir até a cozinha buscar um analgésico.
Ao chegar no cômodo encontro Sam por lá, não mudo meu percurso e passo direto pelo Winchester, indo ate o armário e pegando a caixinha, em seguida vou até a geladeira buscar uma garrafa com agua.
Sinto um pressão em minha cintura, a respiração de Sam bate em minha nuca e ela esta descompassada.
— Eu disse que você devia tomar um banho.
— Eu fiz isso – Respondo.
— Esta sóbria agora?
— Parcialmente.
— Ótimo – Ele me vira de frente, descendo suas mãos até minhas coxas e me levantando na bancada. Sam me coloca sentada no móvel e se posiciona entre minhas pernas.
— Pensei que não me quisesse – Digo, ressentida, mas não contendo o gemido quando ele ataca meu pescoço com seus lábios, causando-me arrepios.
— Quero você sóbria, quero que se lembre de tudo amanhã – Sussurra em minha pele. Raspo minhas unhas em sua nuca e Sam reage apertando minha bunda com força.
— Você foi uma menina muito levada – Ele sussurra em meu ouvido enquanto sua mão esquerda escorrega para dentro da minha calcinha fina.
— O-o que? – Pergunto sem entender.
— Chegando tarde e bêbada – Seus dedos longos tocam o interior de minha intimidade, eu solto um gemido rouco.
— S-Sammy...
— Você deveria receber uma punição – O Winchester sussurra, agora ele acariciava meu clitóris lentamente, eu estava tremendo sob seus dedos.
Eu não consegui formar mais nenhuma frase coerente, minha respiração acelerava e eu apenas protestava contra aquela tortura lenta, desejando mais.
— Oh Sammy, por-por favor – Peço, agarrada a seus ombros largos. Sam acelera os movimentos, introduzindo dois dedos dentro de mim. Ele estoca enquanto da leves apertadas em meu clitóris com a ponta dos dedos.
Meus lábios estão machucados por eu morde-los tanto.
Eu estava perto, muito perto, mas ele parou.
Eu só consegui gemer em protesto, despencando em seu peito, arfando e frustrada pelo orgasmo negado.
— Eu disse que você merecia um castigo – Sam sussurra, passando a língua pelos lábios.
Agarro sua nuca, beijando-o com algo parecido com fome. Sam segura meu quadril enquanto eu entrelaço minhas pernas em volta de sua cintura, procurando algum alivio na fricção entre minha intimidade e seu membro ainda ereto na calça.
Sam me puxa do balcão e me põe no chão, girando-me de costas. Espalmo minhas mãos onde estava sentada e fecho os olhos.
Sam tira meu cabelo do pescoço, distribuindo beijos pela pele sensível.
Sam abre o fecho do sutiã, massageando meus seios ao mesmo tempo com as duas mãos. Segundos depois ouço o barulho de pano caindo e acredito que sejam suas roupas.
Sam rasga minha calcinha e então eu o sinto, roçando minha entrada.
— Sammy, por favor – Imploro pelo alivio que sei que ele vai proporcionar dentro de mim.
— Quero que me chame de Daddy, agora – Ele sussurra em meu ouvido, apertando meu seio com uma mão e acertando um tapa em minha bunda com a outra.
Outro gemido escapa de minha garganta.
— Por favor, Daddy....
— Por favor o que?
— Me foda, Daddy – Praticamente imploro.
Sam ri atrás de mim e sinto com prazer seu pênis me penetrar. Sam se afunda dentro de mim dando alivio a nós dois. Eu me debruço mais sobre a bancada enquanto Sam agarra meus dois seios com suas mãos e os apertam.
Sam estoca dentro de mim, pele contra pele, sinto seu quadril bater contra minha bunda quando seu membro entra.. e sai de mim. Nossos gemidos enchem o cômodo.
Sam sai completamente de mim, ele me vira de frente e eu tenho a visão de seu peito nú. Nao dou atenção pois logo estou em seu colo enquanto ele estoca fundo.
Tiro seus cabelos de seu rosto suado e o puxo para poder beija-lo, mordendo seu lábios conforme as estocadas aumentam.
Pela segunda vez eu estou quase lá e Sam também. Com mais uma sequência de gemidos e mais estocadas que atingiram meu ponto mais profundo, nós dois atingimos o orgasmo.
Estamos suados e arfando, minha cabeça esta no peito de Sam e a dele em meu ombro.
Passo os braços por seu pescoço e murmuro.
— Eu definitivamente vou me lembrar disso amanhã...

✓ 𝐒𝐍𝐀𝐏𝐒𝐇𝐎𝐓 | 𝐒𝐔𝐏𝐄𝐑𝐍𝐀𝐓𝐔𝐑𝐀𝐋Onde histórias criam vida. Descubra agora