Capítulo 6:
Ana clara narrando:
No outro dia eu acordei dando o maior pulo da cama. Hoje o meu pai chegar de viagem, finalmente, depois de levantar, fui ao banheiro e fiz minha higiene e tomei um banho bem esperto. me troquei coloquei o meu uniforme e arrumei a minha mochila do Colégio.
Desci logo as escada, dei bom dia para a Villu, peguei uma maçã e fui para a escola.
Passando as aula eu sai logo da escola e fui para casa. não tenho muito pra onde sair tirando a pista de patinação.
Chegando em casa fui logo pro meu quarto, tomei um banho e me troquei.
Quando desci o meu pai ja tinha chegado. Glória, acho que vou até me jogar da escada de tanta alegria.- pai eu preciso falar com o senhor. - falo sem quase não me aguentar de tanta ansiedade.
- claro pode falar, mais tem que ser rápido porque agora é o meu único horário vago de folga que eu tenho. - ele fala e eu falto derreter de tanta alegria. eu preciso me controlar.
- é... bem.. se lembra a tia Juliana?. - eu falo e ele olha pra mim com uma cara de sem entender nada.
- lembro, mais você nunca teve muito contato com ela, por que agora esse interesse?. - ele fala crusando os braços.
- é mais eu gostaria de passar um tempinho com ela, sabe como que é né. - ele olha pra mim sabendo que tinha alguma coisa por trás.-tudo bem, se você quer se aproximar da sua tia tudo bem, mais só depois de terminar o ano no colégio. - ele fala achando que entendeu o porque eu quero ir.
- claro pai com serteza, quero me aproximado o máximo da minha tia, afinal ela é a única parente que eu tenho que ainda está viva. - eu falo formando um falso sorriso.
- então, quando você vai terminar o ano?. - ele me pergunta folheando uns documentos em cima da mesa.
- da qui a três dias. - falo subindo pelas paredes, só que não.
- então tudo bem, sua tia já sabe que você vai?. - ele olha pra mim com dúvida.
- então, eu gostaria que o senhor fizese isso pra mim. - eu falo meio nervosa.
-tudo bem, eu vou ligar pra ela, vai planejar a sua viagem. - ele fala pegando no telefone sem fio em cima de sua mesa.
Eu fui para o meu quarto para planejar como eu vou fazer para encontrar a minha mãe, a final o Rio de Janeiro é grande.
Eu tive uma ideia, vou pesquisar o nome dela na Internet.
Me sento em frente ao computador e começo a teclar.
Ai que eu lembrei que não sei o nome da minha mãe.Fui até a minha penteadeira e peguei a carta, não vou abri-lá, mais deve ter atrás algumas coisa que possa me ajudar. Quando eu á peguei, eu virei a carta para o lado de trás e vi a seguinte frase, "de sua mãe Natalha Tavares Ferreira".
Agora sim, agora vai. Voltei a me sentar em frente ao computador e pesquisei o nome dela na Internet, li o que precisava para saber o que eu quero, até chegar em uma seguinte frase, "moradora de favela".
Como assim moradora de favela, minha mãe é rica, de classe alta, por que ela mora em uma favela imunda cheia de gente probre, desse geito não dá. Pelo menos a editora onde ela trabalha é na zona Sul, menos mal, e não fica tão longe assim da casa da minha tia.
Vou ter que fazer compras, afinal la não é como Buenos Aires, la faz muito calos, vou ter que levar uns dez litros de hidratante, não quero que minha pele fique resecada.
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A garota da bolsa vermelha.
Teen FictionAna clara é uma garota rica que mora com o pai em Buenos Aires. criada a vida toda por sua babá Violletta, e sem saber que tem uma mãe do outro lado do mundo (Brasil). Até que sua mãe resolve dar um sinal de vida mandando um presente pra ela ( Uma b...