A garota da bolsa vermelha.

capítulos 27.

        
                  Algusto narrando:
 
    - Vamos logo Violleta nós vamos perder o voo!. - Falo ja sem paciência.

    - Já estou indo. Calma. - Ela vem com duas malas e que pelo visto parecem esta bem pesadas.

   - Violleta você sabe que só vamos passar dois dias lá né?.  - Falo olhando para as malas.

   - Claro.

   - Então por que tanta mala?.

  - Porque sou uma mulher prevenida, se algo acontecer tenho o suficiente para sobreviver.

   - Lamento te informar. Mas eu tenho certeza de que se te roubarem eles não vão deixar uma mala pra você. - Falo irônico.

   - por isso estou levando mais mala.

   - Tudo bem!. Vamos logo que o nosso voo vai sair da qui a 20min. - Reviro os olhos e mudo o foco do assunto.

  - Tá. Vamos!.

     Fomos a caminho do aeroporto e seguimos para ao Brasil.

  [...]

          Júlia narrando:

  Já está ficando tudo pronto pra amanhã espero que nada atrapalhe o meu aniversário.

             ***   no outro dia. ***

   - Anaaaaa...  acorda. Ana, Ana, anaaaa. - Tento acordar a Ana que dorme como pedra nunca vi. - ANAAAAAA ACORDAAAAA!!.

   Quando eu gritei ela imediatamente acordou e caiu da cama.

  - Ai que susto Júlia, será que não dá pra me deixar dormir?. - Ela fala voltando pra cama.

  - Não. Não dá. E sabe por quê!. Porque hoje é o meu aniversário!. - Falo dando um sorriso.

  - Eu sei criatura, mais não precisa me acordar desse jeito era só esperar eu levantar.

    Ana vai em direção ao banheiro.

- Pra onde você vai?.

- Vou para o banheiro. Pode também não!.

  - Ai também não precisa falar comigo desse jeito. - Ela nem olha pra mim e vai para o banheiro.

   [...]

    
         Ana narrando:

    Depois daquele "show", que Júlia fez no meu quarto, fomos para o salão fazer cabelo, unha. Recebi uma ligação do Werlem que ia pra a festa só mais tarde.

   Depois do salão vamos passar na casa da minha mãe para levá-la junto com agente para a festa, faço questão de entrar com ela.

   ***

   Pedimos para o motorista ir buscar a minha mãe na casa dela e fomos para casa pra agente se trocar e irmos todas juntas.

   
     [...]

             Werlem narrando:

    Tento ir o mais rápido possível no trabalho mais parece que a a cada minuto que passa mais trabalho entra. Não sei se vou poder ir no aniversário da Júlia.

    Esculto alguém batendo na porta da minha sala.

   - Pode entrar!. - Falo sem olhar quem era, preocupado com os papéis que eu estava vendo.

   - Boa tarde Werlem!. - desfoco um pouco dos papéis e vejo que é Jorge.

   - Oi Jorge, no que posso te ajudar?.