capitulo 13.

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                     Ana narrando:

Depois do passeio com a tia e a julia, cheguei em casa exausta, fui direto pro meu quarto me trocar.
Acordei com um ar de expectativa, hoje a Júlia falou que agente poderia ir a favela. Não aguentei e fui até o quarto da Júlia, eu gostaria muito de ir mais cedo. Entrei no quarto dela tentando não fazer barulho, andando nas ponta dos pés para não fazer barulho.

- Juliaaaaa...  acorda dorminhoca. - Agitando ela.
Quando ela abre os olhos e me vê da um grito que quase quebra as janelas.
- Meu Deus do céu menina você quer assustar quem uma hora dessa da manhã. - ela levanta da cama e vai em direção à seu criado mudo para ver o horário no seu celular.
- eu não acredito que você me acordou 7:00h da madrugada, eu to morrendo de sono. - ela fala se jogando de volta na cama.
- desculpa ai. Você se lembra que me prometeu de ir comigo hoje na favela. - falo no ouvido dela, que já estava deitada com os olhos fechado.
- Tá bom, vamos, só porque eu sou uma alma caridosa. - ela fala já se levantando da cama.
- Nossa hoje o dia está meio triste, o clima não colabora. - abro a janela e olhando para o céu.
- A meu amor, mais pra isso eu tenho uma técnica imbatível pra esses dias desanimados. - ela vai em direção à caixa de som e colocando um cede de alguma banda.
- O que você está fazendo.
- Estou te alegrando meu amor. - quando ela clica no play começa a música.  Esse é o baile funk.
- Não estou acreditando numa coisa dessas. Que música é essa. - falo me acabando de rir da Júlia, que está dançando feito uma louco ao som da música.
- Sério que você nunca escultor essa música.
- Não.
- Depois eu te passo minha playlist brasileira ok.
- tá.

Júlia vai para o banheiro para tomar banho e eu fico esperando a mesma sair de lá. Depois ela se troca e agente desce para a cozinha, tomamos nosso café e depois fomos para a garagem tirar o carro. Fomos a caminho da favela.

               Werlem narrando:
Já faz algum tempo que estou no escritório, já estou me instruturando, e estou de volta à minha casa, com o meu cachorro Jack, meu amigo dês de pequeno, sempre esteve comigo, preferia um vira-lata que dá menos trabalho mais ganhei de presente um buldog francês, dá trabalho demais, mais ele é ainda um bom companheiro.
Continuo morando na favela, pra ficar perto da minha irmã Lívia.
Vou para o trabalho já que tenho muita coisa para resolver junto com o Jorge.

              Ana Clara narrando:

- Julia pra onde agente está indo, não era pra ir direto pra a favela?. - falo quase me jogando em cima da Júlia.
- nós vamos é que primeiro eu tenho que passar no escritório do meu padrinho, vou ter que entregar uns documentos que ele deixou la em casa pra a mãe assinar, quer ir junto comigo?. - ela fala tirando o cinto de segurança.
- não eu acho que vou ficar aqui mesmo. - estão tá, nao demoro tá.
- tá.

Júlia entra naquela empresa enorme. Passa meia hora e ela ainda não chegou, acho que eu vou sair pra procurar ela. Saio do carro e vou andando em direção à porta da empresa, quando eu esbarro em alguém.
            
               Werlem narrando:

Gorge- werlem por favor tem como você ir resolver algumas coisas pra mim no banco, tenho que pagar algumas contas mais não tenho tempo de ir.
- tá ok.

Pego os documentos e saio. Quando eu passo pela porta esbarro em alguém e deixo os documentos cair no chão.

- Deixa que eu pego. - Nós, nos ajuelhamos junto para pegar os documento e as nossas mão se tocam, quando levanto o rosto e dou de cara com dois pares de olhos castanho encantadores. Ficamos nos encarando por alguns segundos, quando ela resolve se levantar e quebrar aquele momento.

- Haa....  desculpa, nao foi por mal. - ela levanta com a metade dos documentos na mão e me entrega.
- não tudo bem, eu que estava andando distraído, se alguém tem que pedir desculpas sou eu. - ela é realmente muito linda.
- há.. Você trabalha aqui?.
- sim. E você?.
- Estou esperando uma amiga minha e resolvi entrar.

Quando sai de dentro da empresa uma outra garota, que vem em direção de onde agente estava conversando.

- Ana vamos. Olá tudo bem. - ela olha para mim e me estende a mãe para conprimenta-la.
- Bom dia, tudo bem, werlem prazer. - levo minha mão para ir à encontro com a mãe da mesma e á comprimento.
- Julia.
- Julia vamos. Desculpa mais é que estamos apressadas.

As duas saem desparadas em direção ao carro estacionado do outro lado da rua.
Quando vou seguir o meu destino piso em cima de algo, olho para baixo e vejo uma pulseira. Me ajuelho e pego uma pulseira de Ouro com brilhantes.
Deve ser daquela garota dos cabelos negros. Tento chamar mais já partiram, coloco no bolso do meu paletó e sigo para o banco.

A garota da bolsa vermelha. Onde histórias criam vida. Descubra agora