capítulo 33.

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    Ana narrando:
   
                    Continuação

  Abri aquela embalagem e dentro tinha uma pulseira, uma réplica perfeita dá pulseira que o meu pai me deu de aniversário quando eu era pequena. A que eu perdi quando conheci Werllem.
  Fiquei sem entender nada, quem mandou aquilo?.
  Na sacola tinha um pequeno envelope Branco cuja a remetente era eu, "EU", logo eu, não podem ser outra pessoa?, esse negócio ja estava me dando medo.

   - Por quê será que alguém mandaria pra mim uma pulseira exatamente igual a minha, e mandaria pra mim. - Falei olhando pra a pulseira.

  - Né, será que a pessoa não sabe que você já tem uma?.

  - Sério Júlia dessa vez não tem graça, isso ta estranho, quem mandaria pra mim isso?. - Olho pra ela com uma cara de assustada.

  - Não sei!. Derrepende foi algum engano, vamos ler o que ta escrito no envelope. - Ela pega o envelope e me entregá.

   Eu olho no verso e é anônimo, pra piorar a minha dúvida. Abro e lá está escrito:

    Lembrou de alguma coisa?. Saiba que sua família me fizeram muito mal e agora vai ser você que vai pagar por isso. Bons sonhos porque você vai precisar.

   Eu arregalei os olho depois que lí, eu não acreditava no que estava lendo, aquilo só podia ser uma brincadeira de mau gosto. Júlia ficou branca igual papel depois que lei o bilhete.

   - O que é isso!. - Joguei isso na cama como se fosse algo tóxico.
   Eu e Júlia levantamos rápido da cama assustada.

  - O que vamos fazer Ana?.

  - Não sei, mais temos que levar isso pra a tia Juliana.

  Peguei o envelope e fomos para o escritório e mostramos o bilhete pra a tia.

   - Meninas isso é muito sério, quem mandou isso pra vocês?. - Ela fala com uma cara horrorizada ao ler o bilhete.

  - Nós não sabemos, no verso do bilhete consta como anônimo. - Falo me sentando.

  - O que vamos fazer mãe?, essa pessoa deve esta nós seguindo a dias, deve saber nossos passos. - Julia fala ja com a voz de desesperada.

  - Calma meninas sem desespero. Irene por favor traga um copo de água pra as meninas rápido.  -  A diarista que estava conversando com a Juliana trouxe os copos de água.

  - Mãe temos que avisa o tio Algusto ele deve saber quem é!. - Julia fala ja com o copo de água na mão.

   - Eu sei Júlia mais seu tio está viajando o que você quer que eu faça.

  - Sei lá chama a Polícia, os bombeiros, a tropa de choque, FBI, Micheli Obama. Qualquer coisa. - Ela se senta e da um gole em seu copo de água.

  - Meninas eu vou providência tudo para que nada ocorra com vocês,  enquanto isso eu preciso que vocês se acalmem que vai dar tudo certo.

  Eu e Júlia passamos horas no escritório com a tia Juliana nos acalmando. Ficamos um pouco mais tranquila e fomos dormir.

  

 

A garota da bolsa vermelha. Onde histórias criam vida. Descubra agora