Ela é ousada, conhecida por ser uma dominadora. Em vários sentidos.
Jamais pensou em se tornar uma CEO, ou até mesmo ser dona de uma empresa, mas tudo mudou quando uma carta chegou em suas mãos.
Ele está pronto para herdar a empresa do seu pai. Um...
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A inauguração na minha loja será hoje. Passaram-se quatro dias depois daquele dia que saí da empresa e nesses dias só fui uma vez até lá arrumar minha sala. Não vi Oliver e nem sei se quero ver.
Meu dia estava ótimo hoje e não queria que nada estragasse. Com a inauguração iria ter uma festinha junto com bebidas e tudo mais, creio que aqui hoje irá lotar de gente, porque resolvi fazer com que todos soubessem dela. E é claro, mulheres lindas, pois preciso de modelos para expor minhas peças novas.
A noite chegou, coloco um vestido azul comprido com um decote generoso na frente e atrás totalmente aberto. Ele para um pouco para cima da minha bunda, digamos que é um vestido bem ousado, um salto preto, meus cabelos soltos com ondas e um batom vinho que deixa minha boca bem marcante.
Minha tia Emma estava divina também, com um vestido preto que era bem decotado na frente e de renda e um salto preto, já minha prima Charlotte, está em um vestido vinho todo rendado discreto e um salto vermelho.
Estávamos prontas.
Meu carro chegou ontem e salvou nossas vidas hoje. Entramos e assim partimos para inauguração. Chegamos lá e o ex-dono do local já estava recebendo os convidados. Ele me ajuda muito, é um senhor bem simpático.
— Obrigada, senhor Brent — digo, sorrindo.
— Imagina, menina, e parabéns pela loja.—Sorrindo, ele sai. Sim, hoje aqui terão muitas pessoas.
— Rosie, tem um cara lá no fundo com modelos lindas, ele ficou sabendo, então veio —diz, minha prima.
— Verdade? Meu deus, isso me ajudará muito —digo, seguindo minha prima.
Chegámos lá e realmente tinham mulheres lindas, que irão ficar fabulosas com as minhas peças.
— Quem é a chefona aqui ? —diz, uma voz. Olho para trás e vejo um homem lindo.
— Sou eu — digo, levantando a mão e sorrindo.
— Santo Deus das purpurinas — diz, se abanando.
Sorrio.
— Que mulherão é esse? Você é real? — diz, colocando a mão em meu rosto.
— Acho que sou. — pisco.
— Olha se eu gostasse de mulher, eu te levaria para os fundos agora e me acabaria em você — diz, sorrindo, fazendo-me gargalhar com o que diz.
