Ela é ousada, conhecida por ser uma dominadora. Em vários sentidos.
Jamais pensou em se tornar uma CEO, ou até mesmo ser dona de uma empresa, mas tudo mudou quando uma carta chegou em suas mãos.
Ele está pronto para herdar a empresa do seu pai. Um...
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Passo pela porta da empresa e dou de cara com Chloe Baker. Porra, o que ela faz aqui? Ah, merda. A maldita noite que tivemos juntos.
Eu esqueci dessa merda. Agora ela vai parecer uma maldita perseguidora. Eu mereço isso, eu procurei por isso.
Foda.
Eu tento passar por ela sem ser percebido. Mas é em vão, porque ela me vê.
— Ollie, querido, estava perguntando por você agora mesmo — sorri maliciosa.
Já desejei muito a Baker, mas nesse momento não consigo sentir o desejo por ela como sinto por outras mulheres. Deve ser porque ela é pegajosa demais, ou porque se oferece para qualquer homem. Eu realmente não sei, mas meu pau não está duro por ela, não mesmo.
— Quero que saia da minha empresa, Baker — passo por ela. — Agora — digo sem me virar.
— Pode parar aí agora — diz, me seguindo. Se fode, mulher. — Você não pode fazer isso comigo depois daquela noite.
— Aquela noite foi um erro, o maior que eu cometi em toda minha vida — à encaro duro. — Quero que você me esqueça, suma da minha frente, eu dei o que você queria, te fodi como uma cadela. Suma, Baker — digo por fim.
— Oliver, como pode falar assim comigo? Eu achei que....
— Achou o quê? — a interrompo. — Que eu fosse ficar com você? Jamais, Baker.
— Eu amo você, Oliver, você tem que ficar comigo — diz, em voz alta. Todos que estavam ali nos olham.
— Mas eu não sinto nada por você, eu amo outra mulher. Você ama o que os homens podem te dar —digo no mesmo tom que ela. E depois me dou conta do que digo. Eu confessei que amo ela em voz alta. Porra, eu fiz isso mesmo.
— O quê? —grita. — Não, como você pode.... Amar ela? Justo ela?
— Sim, eu amo justo ela — confesso outra vez. — E se você voltar a entrar no meu caminho outra vez, vou perder o pouco de respeito que falta com você. Escutou bem? — ameaço.
— Isso ainda não acabou — ela aponta para mim. —Eu vou voltar e quando eu voltar, não vou acabar só com você — assim que diz, ela se vira e vai embora.
Sem olhar para trás, vou para o elevador.
[.....]
Estava distraído revisando alguns papéis dos hotéis, quando meu pai entra na minha sala.
— Oliver, você sabe alguma coisa do seu irmão? —meu pai pergunta, assim que entra.
