Prova de resistencia

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(Aline)
-Júnior!- dei um berro naquele cachorrinho malandro e ele correu antes que eu pudesse alcançá-lo -Acho que aquela eu posso dar como perdida!-me pendurei em seu pescoço e beijei sua boca- Eu gozei chamando o seu nome ontem sabia? -provoquei.

(Jorge)
- Sabia... - Abracei aquela cintura e beijei seu pescoço, mesmo caindo na piscina, conservou o perfume. - E como meu nome corre gostoso na sua boca quando goza.

(Aline)
- Estava ouvindo atrás da Porta seu safado.- Isso muito feio! Porra Jorge eu ainda tô com tanto tesão. -Eu preciso sentir você dentro de mim- gemi entre seus lábios- Mas,ja que eu tenho que esperar, vou ser paciente.

(Jorge)
- Guarde o tesão para mais tarde... Vai trabalhar hoje? - Agarrei aquele cabelo molhado e beijei aquela boca com vontade apertando Aline nos meu braços, suguei seu lábio e o puxei numa chupada gostosa.

(Aline)
 - Eu preciso sentir você dentro de mim - gemi entre seus lábios. - Mas, já que eu tenho que esperar, vou ser paciente.
-Eu preciso sentir você dentro de mim- gemi entre seus lábios-  Mas,ja que eu tenho que esperar,vou ser paciente.
(Jorge)
- Puxa... Que pena... Por que na sexta não estarei aqui... Estou indo para Campinas de novo.            

(Aline)
-Sim! Não sei se vamos matar o tesão mais tarde! Talvez eu tenha plantão noturno... Acho que hoje a minha escala é 24 horas.

(Jorge)
- Adoro ser mal... - Peguei Aline no colo e a fiz passar as pernas pela minha cintura e me sentei na espreguiçadeira com ela no meu colo, suspirei. - Eu sei que tem uns lugares bem legais dentro de um hospital para dar uma bem gostosa, quem sabe minha hipoglicemia resolva baixar de novo... Aí eu tenho que ir ao hospital....

(Aline)
- Que safadinho, você hem? Vou adorar receber uma visitinha sua e te arrastar para um canto ermo. Jorge, Jorge! Está mexendo demais com a minha imaginação.                       

-Temos o CME, saídas de emergência, banheiros, escada de incêndios, você escolhe...-eu ri

(Jorge)
- Adoro fazer amor em locais nada apropriados... - Dei outro beijo guloso em sua boca, e se continuasse assim, logo estaria duro novamente e Adeus visita ao hospital, por que eu estava adorando prolongar aquela vontade, era a primeira garota que apenas chupava e não transava, me deixando cada vez mais com a imaginação a flor da pele e o desejo ainda mais sedento por ela.

(Aline)
- Ah e não vamos esquecer o bom e velho estacionamento.

(Jorge)
- Então vamos nos arrumar... O bolo logo vai estar pronto e vamos pegar um congestionamento monstro. - Dei um tapa na sua bunda gostosa. - Gostosa! - Beijei mais uma vez sua boca e a coloquei de pé.

(Aline)
-Já que não vou te convencer a se atrasar um pouquinho e me comer no seu quarto. Vamos, né?

(Jorge)
Dei de ombros e a segui para dentro de casa, mas antes dela entrar no quarto dela, a puxei para o meu, levando-a para o meu banheiro, mantive minha mão grudada na dela, abri o registro, entrei puxando Aline para tomar banho comigo, ensaboei todo o seu corpo inclusive lavei bem sua vulva, passando meu dedos delicadamente sentindo a pele e o quanto estava quente, me mantendo atrás dela sentindo seus dedos e sua mão me ajudar no meu trabalho de limpeza, lavei seus cabelos, depois sequei seu corpo.

- Agora pode ir se arrumar.

 Assisti Aline sair do meu quarto com mais tesão do que antes, eu também queria, mas se rolasse, nenhum dos dois sairia da cama e de casa, espantei os pensamentos e o desejo de me enterrar dentro dela, me troquei como relâmpago, pois estávamos muito atrasados. Desci para a cozinha, calçando os sapatos, Junior ainda estava se escondendo pela casa com a calcinha de Aline na boca, dava para ver ele se esquivando por entre os móveis.

Peguei o bolo já pronto, desenformei, cortei alguns pedaços, coloquei em dois potes separados, um para mim e outro para Aline.

- Fiz uma marmita com um pedaço de bolo generoso para você, - Disse para ela assim que vi entrar na cozinha.

O InquilinoOnde histórias criam vida. Descubra agora