O Inquilino

Depois da farra toda!

Já passavam das 2h da manhã, Aline, Jean, Bruno, Adriano, Renata, Tissy e meus primos e primas daçaram até dizer chega, o pessoal mais velho foi para dentro da casa curtir um apo mais de coroas e não ter que escutar o som tão alto, a vizinhança começou a reclamar do som alto, os policiais tmabém já estavam cansados de ficar ali, então o jeito foi acabar com a festa e dispensar todos, aos poucos as pessoas foram saindo, eu e Aline ficamso masi de trinta minutos na frente do portão se despedindo e recebendo conselhos do tipo: "agora vão treinar para fazer um netinho para Dona Gisleide" ou "Não tenham filhos agora, não é por que estão noivos e de casamento marcado, que vão aprontar". E eu e a Aline só ficavamos de sorrisos e concordando ou dizendo: "não, imagina!... Somos bem consientes!". Porra... Se Aline me dissesse que estava grávida eu nem ligaria, iria até fazer outra festa para comemorar. Por fim, estavamos sozinhos a casa... Bem! Acasa uma bagunça, que seria resolvido só no dia seguinte, fechamos a casa, Junior estava largado na sala com as patas para traze babando entre as patas da frente, estendi a mão para ALine que sorriu.

- Agora é a hora que vou ver se realmente ficou gostosa na langerie que escolhi para você!

Puxei Aline para mim assim que peguei e sua mão, fiz ela girar e cair nos meus braços de costas para mim, tombando a cabeça no meu ombro.

(Aline)
- Sabe o que eu acho? Podíamos apanhar uma grande colcha de casal no guarda-roupas e fazer amor na praia- sussurrei em seu ouvido- Aproveitar que é uma noite quente, e que a praia é toda nossa até amanhã.

(Jorge)
- Eu prefiro você na cama... Sem areia e sem ser assaltado. - Dei risada e a puxei para a escada. - Chamamos a atenção, melhor não arriscar.

(Aline)
- Que balde de água fria!- fiz biquinho- Acho que a essa hora até os assaltantes já estão dormindo- o abracei forte e joguei as pernas sobre os seus braços, ficando assim em seu colo- Me leva pra cama então, meu noivo!

(Jorge)
- É para já, minha noiva! - Dei um Celinho em sua boca, subi a escada indo direto para o quarto, a coloquei no chão para ficar em pé, puxei o celular do bolso, liguei a câmera, me juntei a ela e tirei uma foto de nós dois de rostos colados. - Essa vai ficar no meu papel de parede.

(Aline)
- Já esta na hora de montarmos o nosso álbum! -sorri e o puxei para um beijo gostoso, meu sangue estava quente devido a quantidade de champanhe e vinho que eu tinha tomado e não sei se era possível, mas estava desejando-o mais que o comum. O guiei até a cama, o fazendo sentar e me ajoelhei a sua frente, tirando o seu pau da calça e passando a língua nele como se lambesse um sorvete- O que o meu noivo quer de mim agora? - Perguntei mordiscando o lábio inferior e o masturbando devagar.

(Jorge)
- Quero que tire esse vestido e fique de Langerie... e de salto alto e pode chupar a vontade, mas não quero gozar na sua boca, só quero que chupe... Depois eu vejo o que vou fazer com você, tenho que apagar esse fogo gostoso... - Disse apoiando as mãos atrás de mim relaxando nos braços e olhando malicioso para Aline.

(Aline)
Me levantei e voltei as costas pra ele.

-Abre o zíper pra mim!- ele obedeceu e beijou minhas costas, depois fez o vestido deslizar por minhas pernas. Me livrei da peça o chutando pra longe e virei-me de frente para ele buscando seus lábios. Sua boca tinha um sabor de vinho e cerveja misturados e eu fiz com que ele se deitasse, sentando em seu colo e roçando os nossos sexos. Desabotoei sua camisa e passei a beijar e mordiscar o seu peito. Segui por ser abdómen até voltar a me concentrar no seu pau e chupar como se quisesse engoli-lo.

Arranhei suas coxas e brinquei com os poucos pelinhos que ele tinha na barriga e enquanto mamava no seu mastro, eu me toquei, encharcando a minha calcinha.