Maratona de amor

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Entrei na cidade do Guarujá, estava movimentado, parece que todos de São Paulo e outras localidades resolveram descer para a praia, levei mais de 40 minutos para chegar em casa, a praia estava lotada, a frente de casa estava cheia de carros, crianças correndo na areia da praia, embiquei no portão, desci depois de desligar a Pick-up e fui abrir o portão, coloquei o carro para dentro, estacionei mais próximo de casa, desci rapidamente e fechei o portão, voltando correndo, peguei Junior no colo e o coloquei no chão.

- Vamos princesa, chegamos em casa... Agora você é minha. - Disse abrindo os braços, Aline se sentou e pulou no meu pescoço, e carreguei aquela mulher para dentro de casa como um bebê, fechando a porta com o pé.

- Quero fazer xixi... - disse com a voz manhosa.

Há coloquei de pé para que pudesse ir ao banheiro, aproveitei abri a casa pelo fundos e mantive a entrada fechada, arranquei a cala e fiquei apenas de cueca e a esperei.

(Aline)
-Já está preparado pra mim? -voltei até ele e tive a visão daquele corpo gotosíssimo só de cuequinha boxer- Sabia que você é uma tentação? -eu ri e o puxei para o um beijo

(Jorge)
- Onde quer começar?... Aqui na sala, na escada, na mesa ou na piscina? - Agarrei Aline e suspendi para se abraçar com as pernas em mim, nosso beijo foi quente, Aline ainda estava sem calcinha.

(Aline)
Aproveitei que já estava sem a calcinha e tirei o vestido

-Você realmente levou a sério essa ideia de me co... De fazer amor comigo pela casa não é? -prendi a mão nos cabelos da sua nuca e beijei o seu pescoço, sentindo uma das suas mãos apertar a minha bunda e a outra as minhas costas.- Me ajuda a decidir!

(Jorge) - Vai aqui mesmo. - A levei para o sofá, colocando-a sentada, abri suas pernas e olhei. - Depilação mais linda... Preciso verificar se realmente está bem lisinha. - Mergulhei em seu sexo chupando aquele clitóris pequenininho e gordinho, ela era toda delicadinha ali embaixo e que sabor delicioso, chupei com força, Aline se torcia deitada no sofá, com jeito tirei a cueca e me masturbei enquanto há chupava, parei de chupa-la, enganchei minhas mãos embaixo de seus joelhos e a puxei para ficar bem na ponta, me encaixei no meio de suas pernas e brinquei com meu pau no meio de sua abertura e me enterrei nela.

- Porra... Que delicia... Você é bem justinha... - levei as mãos aos seus seios, esfregando minhas mãos neles, meus movimentos eram lentos e intensos, chegando a tirar quase tudo e me enterrando novamente, Aline acariciava meus braços e meu pescoço e dava leves puxadas no meu cabelo, agarrei Aline, e a trouxe para mim, me sentando no chão e a segurei firme, Aline passou a rebolar sobre mim, nos beijávamos e nos acariciávamos, até que me deitei no chão, levei as mãos para traz da cabeça e assisti Aline a se deliciar com meu corpo e com meu pau.

(Aline)
Jorge não podia ser mais gostoso e mais sacana e a carinha de safado que ele fazia enquanto eu rebolava e cavalgava sobre ele, me dava ainda mais prazer. Deslizei minhas mãos por seu peito arranhando a sua pele e me curvei para beijar sua boca. Ele tirou uma mão de trás da cabeça e trouxe pras minhas costas,deslizando até a minha bunda que ele apertava com gosto. Um dos seus dedos veio para o meu botãozinho, massageando-o e depois introduzindo-o, arfei e gemi alto, prendendo o seu dedo pra que ele não avançasse mais, mas parece que ele entendeu aquilo como um sinal para seguir adiante. Seu dedo brincava dentro de mim e era até bem prazeroso. O que me apavorava era que ele quisesse substituir aquele dedo pelo seu mastro volumoso e de veias salientes. Acelerei meus movimentos,sentindo meu canal comprimi-lo e eu não acreditava que ia gozar com ele mexendo ali atrás, onde antes me causava tanto incomodo até tocar.


(Jorge)
- Gostosa... Apertadinha... - a cutucava com vontade enterrando meu dedo cada vez mais, segurei sua bunda com outra mão fazendo com que ficasse parada e meti com vontade fazendo nossas carnes baterem com força, enterrando com velocidade dentro dela, rosnei sentido que iria gozar, Aline teve um espasmo, espalmando suas mãos no meu peito e gozou tão gostoso, gemendo alto co sua carinha de sofrimento. - PORRA.... Soltei e gozei com ela assim que começou a me ordenar, expandindo e me sugando, meu corpo foi tomado por um calor incontrolável e quando amis eu gozava, mais eu queria gozar e me esvai dentro dela, mas não parei e a girei, ficando por cima e continuei a me movimentar dentro dela, levando minha boca em seus seios, os sugando em desespero, o suor escorria da minha testa e das minhas costas. - Não consigo parar... Ahhhhhhhhh... Puta que pariu... - Acelerei me erguendo nos cotovelos, aliviando meu peso sobre ela, olhando para baixo e vendo meu pau entrar e sair, aquilo era bom demais, arfava com ela, Aline me segurava pelo braços, ela gemia e grunhia , a olhei sorrimos um para o outro, completamente tomados pelo prazer e o desejo de nos manter unidos, queria muda-la de posição, mas não queria parar.

(Aline)
Eu estava há tanto tempo sem sexo que mesmo depois de estar inundada pelo meu gozo e o de Jorge, eu ainda sentia o quanto estava apertada. Também o que eu queria? Perto daquele pau, o meu vibradorzinho era fichinha e ele arremetia forte dentro de mim, me preenchendo e eu me sentia vazia quando ele tirava quase todo de dentro de mim. Ele voltou a se aprofundar e mais uma vez eu senti meu canal comprimi-lo.

- Porra Jorge! Como pode me fazer gozar tanto? Ahhhhh! - Gemi alto, pendendo a cabeça pra trás, prendendo o seu quadril entre as minhas pernas e cravando as unhas em seus braços fortes.

(Jorge)
- Isso...Ahhhhhhhhhh... Gozaaaa bem gostoso... - Desabei sobre Aline, apertando-a nos meus braços, mesmo tentando me segurar pelo quadril, continuei a dar estocadas curtas e como ela me ordenhava com força, era delicioso, a cabeça do meu pau triscava com a massagem da parede seu ventre, rosnei e esperei que parasse de gozar e me soltar.

Me ergui saindo por completa de dentro dela, passei a me masturbar para não perder a ereção.

- Fica de quatro para mim... se apoia no sofá para não cansar.

(Aline) Obedeci-o admirada com a sua disposição e em como eu ainda estava louca de tesão por ele. Apanhei duas almofadas no sofá para apoiar os cotovelos, larguei-as no chão e empinei a bunda pra ele. Joguei os cabelos para trás e olhei sobre o ombro. Queria ver o que ele ia fazer comigo.⁠

(Jorge)
- Tem certeza que vai ficar no chão?... Vou demorar a gozar! - Disse juntando seus cabelo na minha mão, não me importando que estava melada pelo nosso gozo.

(Aline)
-Eu não sou de louca, não vou quebrar! E vai dizer que não está gostando de me ver assim?- empinei ainda mais a bunda esperando que ele me preenchesse.

O InquilinoOnde histórias criam vida. Descubra agora