O Inquilino

Filminho indiscreto

Perguntei agarrando em seu pé e o esfregando no meu sexo.

- A gente lava amanhã! -ele me olhou como se eu tivesse sido abduzida e devolvida depois de uma lavagem cerebral- Tá calor hoje né! -levantei e fui sentar em seu colo- Você bem podia me comer na piscina!-gemi em seu ouvido.

- Na piscina... - Olhei para seu corpo, passei a mão em seus seios abocanhando um deles e o outro segurei com a mão. - Hummmmmmm... - Me levantei com Aline no colo. - Desculpa, mas não vou te comer hoje na piscina... Eu quero você na cama... Amanhã teremos o dia todo para nos jogar dentro dela.

Andei rápido para o quarto, colocando Aline na beirada da cama, me ajoelhei a sua frente, afastei seus joelhos.

- Ah caramba... já tá molhadinha... - Deslizei os dedos por dentro de suas coxas, afastando mais, abocanhei seu clitóris logo de cara e a sugue com vontade, esfregando minha boca enquanto sugava, Aline puxava o ar com força e gemia alto, eu queria ver ela gozar na minha boca, abri mais ainda suas pernas, Aline começou a puxar meus cabelos e a arfar deitando na cama e se torcendo. Era incrível como todas as vezes que todas as vezes que transávamos, era como se fosse a primeira vez e ela se entregava totalmente, sem ter medo e vergonha. Passei a língua sentindo seu gosto e voltei a sugar e só larguei quando gozou gostoso, já tinha baixando o minha bermuda até os joelhos e me masturbava enquanto há sugava. puxei suas pernas para ficar mais na beirada e a penetrei, vendo meu pau entrar gostoso dentro dela, fui em estocadas curtas, entrando e molhando para que escorregasse com mais facilidade, lubrificando minha entrada, mantive as pernas de Aline completamente abertas, puxei o celular e passei a filmar por alguns minutos a minha entrada e saída.

- Que delicia... - Disse passando o celular para ela ver o nosso filminho ousado, enquanto metia com vontade, batendo com força e fazendo Aline se balançar.

-Você é um depravado,sabia?-gemi vendo o quanto ele me preenchia e como era gostoso, larguei o celular no criado-mudo e ele se deitou sobre mim, me beijando e arremetendo fundo contra mim. O nosso beijo tinha uma misto de saudades e luxúria, e ele me apertava como se eu fosse fugir a qualquer momento. Eu estava tão feliz por aquela entrega, por não precisar fugir ou ter medo dos meus próprios sentimentos e por não precisar mais esconder o que eu sentia.

Passei a rebolar abaixo dele e prendi as unhas em sua nuca e ele intensificou o movimento, abracei sua cintura com as pernas.

- Ah Jorge! Eu te amo seu gostoso- sussurrei gozando.

- Ah... Puta que pariu... Diz de novo? - Gozei com ela metendo fundo e arfando. - Amo você minha princesa!

Aline me ordenhava com força, era bom demais sentir aquilo, seus gemidos gostosos no meu ouvido, aquela mão apertando minha nuca e puxando meus cabelos, encharquei Aline com meu gozo e desabei sobre ela arfando, dei risada e a olhei e beijei sua boca com paixão, um beijo longo, calmo com um toque de um leve gemido.

- Eu te amo seu gostoso! -gemi sentindo ele pulsar dentro de mim- É tão bom poder dizer isso, sem ter medo que você fuja de mim-acarinhei suas costas e beijei sei pescoço. - Eu já estava sofrendo muito por imaginar que você iria embora um dia.

- Você acha que eu iria embora? - A olhei e acariciei sue rosto. - Eu estava pensando em cair da escada, quebrar a perna, aí você iria ter que cuidar de mim... - Soei divertido e dei risada.

- Acho que você já encheu a sua cota de desastres e acidentes pra uma vida. Nem pense nisso! Cogitei tantas vezes te dizer o que eu sentia, mas acabava desistindo por medo... Eu me senti tão desolada aquela noite em que você sumiu... Eu nunca achei essa casa tão grande e tão vazia antes.

- Está dizendo que sou espaçoso!? - Gargalhei ao levar um beliscão. - Aí, isso dói... - Dei risada e a beijei. - Precisava pensar... Estava confuso e muito bravo...muito bravo mesmo!

- Eu sei... Eu liguei pro Bruno, ele disse que você devia estar por aí com alguma garota e eu estava me preocupando a toa. Eu quis matar o Bruno e matar você...- eu ri- Foi ali que eu percebi que eu não conseguiria ser só sua amiga... Daí eu achei que devia te esquecer, porque não passava pela minha cabeça que você sentisse o mesmo.

- Ahhhhhhhhh... - beijei seu pescoço longamente. - Eudemorei demais para perceber o quanto estava envolvido... Cheguei a pensar em ir embora, deixar você em paz... Por que eu não sou o tipo de cara que seu irmão quer, e não me acho o cara certo... - A olhei. - Mas era só pensar que você ficaria sozinha em note de chuva forte, embaixo da cama, com medo, ou com seu carro quebrado a noite, sozinha... Sem ninguém pra ajudar... Não consegui seguir em frente com o plano. - Afastei seus cabelos, suspirei. - A Renata disse que eu devia me casar com você!

-Casar?-meu coração deu um salto no peito ao ouvir aquilo.-E o que você acha disso?-perguntei temendo a resposta- E sobre o meu irmão! Que se dane o Alex... Não me importa o que ele ache. Eu quero você, Jorge.

- O meu terapeuta que ter conhecer e temos uma consulta semana que vem... Eu e você... E foda-se seu irmão! - A beijei apertando-a nos braços.

- Meu irmão não é um cara ruim,Jorge!- por mais que eu estivesse com ódio mortal do Alex, eu tinha esperança de voltar as boas com ele e que um dia ele e o Jorge se dessem bem- Ele só é super protetor! Quando meu pai morreu, ele tinha doze anos e eu sete, desde então ele se sente na obrigação de cuidar de mim. Ele só esqueceu que eu não tenho mais sete anos.

- Entendo todos os seus argumentos, por que é seu irmão, mas ele não foi nenhum pouco justo comigo e não conversou, ele me ignorou... - A olhei. - Não estou bravo e nem chateado... Espero que ele entenda que a gente se gosta e que tenho as melhores intenções e acho que você sabe que não estou te enganando, por que se você fosse mais uma dessas putinhas, eu já tinha caído fora ou teria usado o desejo.

- Mas,eu sou uma putinha! - Gemi em seu ouvido e ele pulsou dentro de mim. - Você reage tão rápido a mim.

- Também...olha só o que você me fala, ainda mais rebolando gostoso. - Beijei sua boca, passei a me movimentar dentro dela, que delicia e a noite foi longa.