ѵѳcê ѵɑi tɛʀ quɛ cѳɳԲiɑʀ, pѳʀquɛ ɛu ѵѳu tɛʀ quɛ Բugiʀ ɑgѳʀɑ.

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Era uma expressão triste, e eu só conseguia pensar, vou abandonar meu próprio pai sozinho. A culpa como é enorme dentro de mim.

Meu pai me assusta com batidas na porta.

-você vai dormir ai?

-não, claro que não.

- então ande logo já está ai a uma hora.

-tudo bem, eu vou.
Sai do banheiro com muita vergonha de meu pai descobrir a verdade. Entrei no quarto e arrumei uma mala. E uma necessária. Fiz como nos tempos antigos. Uma cortina de nós. Que me levaria segura até o chão.

E fui....

Assim que cheguei no chão corri para a bicicleta que eu havia deixado ali, conforme meu plano de fuga, seria a forma mais rápida, já que eu já estava atrasada e mais discreta. Se tudo der certo meu pai só vai notar minha falta na manhã seguinte.  E eu já estaria longe o suficiente para ele me encontrar. Lá vou eu ....

Espero que tenham entendido essa nova forma( by Vianna)

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