4.7 Pablo ama outra

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- Minha querida! – dona María Julía se levantou para cumprimentar a nora. – Que bom que chegou. – abraçou Serena depois olhou para Leonel. – E veio com Leonel. – disse sorrindo. – Como você está, meu querido?

 – Como você está, meu querido?

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- Bem, dona María Julía. E a senhora? – ele disse simpático.

 E a senhora? – ele disse simpático

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- Como Deus quer. Venham. – ela os chamou. – Sentem-se. Seu marido chegou cedo.

Os três se sentaram no enorme sofá e Martina e Pablo permaneceram nas poltronas a frente.

- Quer dizer que você já conhece Leonel? – indagou a sogra.

Serena abriu um grande sorriso em direção ao amigo.

- Leonel é um amigo muito querido, dona María Julía. Eu estou tentando escrever um livro e ele está me dando uma oportunidade de ouro. Sem ele, tenho certeza que não conseguiria.

- Ela está sendo modesta, dona María Julía. – disse Leonel. – Serena é uma escritora excepcional. De uma sensibilidade incrível. Além de ser uma pessoa de um carisma que nunca vi igual. – ele lhe olhou e os dois sorriram um para o outro. – É uma escritora nata. Só estou dando uma ajudinha. – Dona María Julía ouviu tudo e ficou intrigada e Pablo franziu o cenho irritado..

- Ajudinha? – ela riu. – Agora é você que está sendo modesto, Leonel. Você tem sido um anjo pra mim.

- Descreveu muito bem minha nora, Leonel. Sabe, amo todas as minhas noras. Sempre digo que meus filhos fizeram escolhas perfeitas. Cada uma com suas qualidades. Mas uma coisa que me chamou atenção em Serena é o quanto ela doce e ao mesmo tempo determinada. Essa menina parece frágil, mas tenho certeza que é uma fortaleza. – Serena se emocionou com aquelas palavras.

- Obrigada, dona María Julía. – Pablo pigarreou e os três o olharam.

- Você conhece Martina, minha querida. – indagou a sogra.

- Acho que já tive esse prazer. – ela foi irônica e se recriminou no mesmo instante.

- É verdade. – Martina deu uma risada escandalosamente falsa. – No dia que você foi levar o esboço de seu livro à editora. – Serena deu um sorriso forçado.

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