Capítulo 11

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Eu sei, eu sei, vocês querem me matar pela demora, desculpa galera, tá complicado postar, vou deixar mais capítulos hoje para a felicidade de vocês! :) 

Boa leitura! 

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Capítulo 11 — Antes do quinto encontro

Narrado por Matheus:

Não sei o que está acontecendo comigo, não sei mesmo, eu acho que estou amando aquela mulher. Ela é tão diferente, o jeito, o sorriso, cara, eu não sei o que está acontecendo comigo. Cheguei em casa, tomei um banho e fui dormir, peguei no sono pensando nela, queria tanto saber tudo que aconteceu com a Bruna, tudo mesmo.

Domingo, acordei, fiz minha higiene e desci, fiquei olhando TV e a campainha tocou.

— Bruna? — Atendi surpreso.

— É, oi Matt. — ela sorriu.

— Oi... — falei meio desconfiado, mas sorrindo.

— Só vim pedir desculpas por ontem... Eu não devia ter saído de lá daquele jeito... E o César deve ter achado estranho...

— Que isso, tudo bem, eu disse que você tinha recebido uma ligação... — falei mexendo no cabelo. — É... quer entrar?

— Não vai incomodar?

— Você nunca incomoda. — falei mordendo o lábio.

— Aff, Matt, deixa de ser tarado. — ela virou os olhos.

— Fazer o que se você é linda.

— Tá, tá, nem devia ter vindo pedir desculpas. — ela se virou, peguei no braço dela.

— Estou brincando. — sorri. — Então, mas você não veio só para me pedir desculpas por ontem né?

— Na verdade não... — ela falou.

— Então...

— Vamos sentar ali fora?

— Tá.

Fomos até a frente da minha casa e sentamos por lá.

— O que aconteceu?

— Minha mãe está mal. — ela disse triste.

— Sua mãe? Como assim? Por quê? — a mãe dela é tão cheia de saúde.

— Não sei, ela ficou meio ruim antes, vomitou e tal, não sei o que ela tem, as amigas dela levaram ela para o hospital, eu quis ir junto, mas ela preferiu que eu ficasse em casa, disse que não era nada de mais... e eu estava aflita lá em casa, fui no Erick, mas ele e a Lu saíram... aí... vim aqui... — ela sorriu meio sem jeito.

— Devia ter vindo logo aqui. — sorri para ela. — vai ficar tudo bem, vai ver ela só se sentiu um pouco ruim, pressão ou alguma coisa desse tipo...

— É... mas sei lá...

— Confia em mim, ela vai ficar bem, já, já está aí em casa de novo. — sorri para ela e ela ainda me olhava preocupada.

— Tomara. — seu olhar ainda era triste.

— Vem cá. — puxei-a para perto de mim e a abracei, como aquilo era bom.

Segure minha mão II - MIC IV (Completa)Onde histórias criam vida. Descubra agora