Capítulo 28 - Minha Filha

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Pilar entrou no quarto junto com Atílio, ele sorriu e apontou para a cama assim que olhou uma caixa sobre ela e sorriu, mas se sentiu tonta e desmaiou antes de chegar à cama e foi amparada por Atílio.

Atílio: Pilar, meu amor. – ele a pega nos braços e a leva para a cama, vai até a porta e chama Monserrat. – Mãe corre aqui, rápido.

Atílio vai até o banheiro pega uma toalha umedece e pega álcool e volta correndo.

Monse: Atílio o que foi meu querido. – falou entrando no quarto assustada.

Atílio: Mãe, ela desmaiou, não sei o que ela tem, ela não se queixou de nada, nada.

Ele passou a toalha no rosto dela depois um pouco de álcool nas narinas, Pilar voltava aos poucos.

Pilar: Preciso de água e ar. – falou baixo, Monse serviu a água e abriu as janelas para que o ar entrasse. – Atílio eu preciso comer, não comi nada desde ontem; - falava como se a voz quase inaudível.

Atílio: Mãe traga algo para Pilar, por favor. – ela sai e ele fica olhando para ela com certa raiva. – Não comeu por que? O que esta me escondendo Pilar.

Pilar: Não comi, pois não tinha fome, nervosismo faz isso comigo, perco a fome. Não briga comigo, tira esse olhar frio ai, não gosto quando me olha assim. Sinto-me com... – ela não termina de falar, o beijo dela a impediu.

Atílio: Shii, não, só estou triste, pois você não fala comigo, estou aqui, sou seu marido, mas também seu amigo, nossa filha não vai aqui com a gente, isso eu lhe prometo. Agora coma tudo e depois abrimos o presente que comprei.

Pilar comeu, ela sorriu ao ver o presente e depois Atílio a levou para um banho quente e relaxante, ficam juntos até que ela adormeceu, ele desceu falou com o advogado e mandou usar tudo que tinha contra Eduardo, tudo mesmo

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Pilar comeu, ela sorriu ao ver o presente e depois Atílio a levou para um banho quente e relaxante, ficam juntos até que ela adormeceu, ele desceu falou com o advogado e mandou usar tudo que tinha contra Eduardo, tudo mesmo.

Na manhã seguinte, Sofia iria com eles ao tribunal, mas Atílio tinha conversado com ela, e explicou como seria tudo.

Quando chegaram uma psicóloga os esperavam, Sofia entrou com ela e depois falou com a juíza.

Juíza: Bom dia Sofia, eu sou a juíza do caso, me chamo Casey Novak, quero que me conte, claro se quiser, como era seu pai Eduardo, pois já sei que adora seu pais Atílio. Preciso que me conte como é seu pai, como age com você, o que gosta dele, o que não gosta, o que fazem juntos, como é feliz com ele? Pode me dizer.

Sofia: Juíza Casey, meu pai Eduardo, só me fez, só isso, e eu ainda me pergunto como! Tenho só seis anos, posso não ser adulta, mas entendo e aprendi muito cedo, que pai, cuida, ama, brinca, ajuda, chora junto, faz coisas de pai. O Eduardo, me fez sofrer, eu só chorava perto dele, não podia fazer nada, nem brincar na sala com a Amá, ele chegava gritando, dizendo que lugar de criança é no internato. Isso eu não sei o que é internato, mas deve ser algo ruim.

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