Capítulo bônus - Final/The End/ Finale

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Obrigada por lerem, comentar, brigar, xingar, ir no meu pv e mandar eu fazer os cap. mas adorei cada um dos comentários, amei tudo, vocês são a minha melhor motivação e inspiração. 

para todos que lerem um capítulo especial para vocês


Carmem estava encolhida no sofá da casa ondes se escondia, e falava coisas sem nexos ou mesmo coisas que uma pessoa sã falaria.

Carmem: eu vou matar, sim eu sei, eles vão pagar. Pego sim, e pego todo eles.

Carmem estava com sua esquizofrenia sem controle a anos não se medicava ou se trava. Foi diagnosticada na mesma época que o irmão, que em um surto ateou fogo na casa com a mãe presa, os dois morreram, Carmem que tinha sido levada pelo pai na separação teve todo o tratamento, mas sempre que o pai Senhor Augusto De Leon tinha seus ataques de raiva por motivos de mulheres e negócios, falava que a filha era louca. Até que um dia em um desses ataques Carmem pegou uma arma e descarregou o pente na cara do pai.

Ela foi levada para um clinica, o advogado alegou insanidade por conta da doença, durante anos, ela jurou se vingar e se tornou promiscua, e usava sua beleza para atrair a ganhar homens de dinheiro com isso. Ela era inteligente, a doença quando controlada fazia de Carmem uma mulher ambiciosa.

Naquela noite, Carmem começou a ouvir os uivos, Harvir, era o lobo de Dakoda, ele de mansinho entrou na casa e ficou de frente para Carmem.

Carmem: Oi você veio me buscar? – ela olhava para ela com os olhos arregalado, sabia de certa forma o que iria acontecer. – Eu sei, você vai me levar daqui, ele esta na minha mente, ele fala comigo.

Harvir ficou em posição de guarda, e deu um uivo, que logo foi respondido por outros lobos. Dakoda entrou na sala, olhou para Carmem, levantou a mão para ela, que se levantou e o seguiu para fora da casa. Durante o trajeto uma densa neblina começou a desder, até de os lobos começaram a fazer uma sonata de uivos, era como se fosse o lamento de morte, mas no caso de Carmem era o soneto de ajuda para que sua alma descansasse em paz.

Carmem nunca mais foi vista, os policiais acharam o local onde ela tinha se escondido, mas os rastro pela mata acabava em um ponto perto de um penhasco que dava no rio selvagem.

Depois de duas semanas, as buscas acabaram e o delegado do caso declarou a morte de Carmem De León como suicídio.

Era uma manhã linda, Pilar e Atílio estavam dormindo, os raios de sol ainda começava a entrar no quarto quando Atílio sentiu que alguém tentava subir na cama. Ele olhou e sorriu.

Atílio: Amor, olha que saiu do berço, e esta aqui e veio direto pra cama do papai e da mamãe.

Pilar: Atílio, se um saiu todos saem também. Bento como saiu do berço. – ele estava com os braços erguidos querendo colo. – Vem com a mamãe, o que você que meu lindo.

Bento: Mae que tete, eti aqui. - pegou e abriu a camisola de Pilar e pegou seu alimento.

Atílio: Esses ai é só tete e tete, Jesus, que criança esmeada.

Pilar: Vamos fazer todos desmamarem ao mesmo tempo, hoje Bento e Maria começam as papinhas. Quin e Ben já começaram, espero que ajude leite só na mamadeira e mais as comidas e frutos.

Logo eles ouviram a porta tocar, era Amparo com Maria e Quin, Sofia trazia Ben.

A tarde foi ó festa, na cozinha tinha comida por toda a mesa, Pilar e Sofia davam comida para Maria e Bento, Monserrat e Amparo davam para Ben e Quin,

Os meninos já comia a mais tempo, mas sempre que viam os irmão mais novos sendo amamentado por Pilar, queriam também e ela não negava.

A casa estava sempre feliz, brinquedos e crianças para todos os lados. Atílio amava tudo aqui, estava mais feliz que nunca. Quando chegou em casa viu Kyon, Onawa e Harvir, ele sorriu sabia que Dakoda estava por perto.

Atílio: Quando os guardiões estão assim você esta aprontando das suas amigo.

Dakoda: Estou de volta, voltei com a divida para amigo.

Atílio: Sim, e está livre para seguir seu caminho. Já estamos quites, salvávamos uma ao outro. Nossas almas estão de mano.

Dakoda: E você está me expulsando? Quem vai te proteger se eu me for. Sua mulher me mata, dai sim estarei ferrado. Minha alma vai vagar até ela me libertar, se é loco, quero isso não homem.

Eles se olharam e sentaram na escada da casa e deram umas gargalhadas que todos ouviram e viram ver quem era.

E fim.

E fim

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