Flower Silvestre

Viagem

Acordei com uma sensação estranhas mais boa. Oh! Muito boa. Levo alguns minutos para perceber que esta sensação esta entre minhas pernas.

-Edward! O que esta fazendo?-ele olha pra mim, os olhos maliciosos e solta meu clitóris fazendo um barulhinho.

-Te dando prazer-sorrir safado e volta o que esta fazendo. Era realmente bom, que não senti vergonha pelos menos na hora e segurei sua cabeça.

Depois que ele finalmente ficou satisfeito em vê eu toda suada e gemendo sem um pingo de vergonha, tomamos banho. Separados porque eu estava com vergonha. Edward ficou um pouco chateado.

-Vem vamos tomar banho.

-Juntos?-perguntei já puxando o lençol para cobrir meu corpo.

-Sim.

-Mas...

-Você ainda tá com vergonha? Mesmo depois de tudo que fizemos? Você ê inacreditável. Eu vou para o outro banheiro.-diz tudo sorrindo ainda me da um beijo antes de sair. Mas nos olhos dele posso vê que ficou chateado.

Mesmo ele tendo tentado disfarçar.

Mas depois que passa o calor do momento dá vergonha. Muita vergonha.

Quando a porta do quarto fecha. Corro para o banheiro para me olhar no espelho. Olho para o meu corpo nu tentando encontrar algo diferente mas não encontro nada. Mas também o que eu queria? Acordar verde?

Quer dizer tinha algo diferente, eu tinha uma perquena marquinha vermelha nos meus dois seios e uma dorzinha entre as pernas. Fora isso estava tudo bem.

Resolvo tomar banho no chuveiro mesmo. Visto outro vestido e quando vou procurar meias vejo que o Sol estava brilhando. Um grande contraste com ontem que estava nevando. Visto apenas uma sapatinha e amarro meu cabelo em um rabo de cavalo já que não o molhei. Já tinha feito isso ontem.

Saio do quarto e procuro Edward para o encher de beijos por causa do negócio do banho. Pensei enquanto tamava banho e realmente não tinha nada vê ficar com vergonha quando o cara já tinha me visto não só nua mais me tocado.

O emcontro vesrindo uma calça jeans e uma blusa polo cinza. Estava fazendo panquecas. Me aproximo sem fazer barulho e o abraço por trás deixando minhas mãos correr por seu peito e abdome e dando um beijo nas suas costas.

-Te amo.-digo abafado ainda com a bocana camisa dele aspirando o cheiro gostoso, de sabão, perfume e o cheiro próprio de Edward.

-Eu também te amo muito minha flor.-diz se virando pra mim quando apaga o fogo. Nos beijamos e sei que ja superamos o negócio do banho.

A gente comeu, lavou a louça para não deixar nada sujo e fomos pegar as caixas para colocar no porta mala. As caixas estavam cheias de brinquedos. Umas ja tinham ido junto com meu pai e minha mãe e com a familia Cullen.

Agora que meu salário era apenas pra mim, era um bom salário. Eu coloquei quase tudo no meu cofre das crianças felizes. Já tinha bom dinheiro antes de eu acrescentar alguns meses meu salário inteiro. Quase chorei quando contei o dinheiro que tinha e vi que era muito e tudo por conta do meu esforço.

E eu realmente chorei quando no primeiro mês misturei com o dinheiro de todo o meu salário.

Quando o carro Ja estava quase baixo de tantos brinquedos, Edward fechou a casa deu algumas ordens aos seguranças e entro no carro. Eu ja tava sentada com um belo óculos preto esportivo no rosto e segurando o do Edward. E claro com uma garrafinha de agua pois a viagem vai ser longa.

Eu liguei o rádio do carro. Estava tocando minha música preferida. E a do Edward também. Nos olhamos e começamos a cantar.

Pra falar do amor de verdade
Vou começar pela melhor metade
Te mostrar tudo de bom que tenho
E se for preciso eu desenho
Que eu amo você
Que eu quero você

A outra metade é defeito
Você vai saber de qualquer jeito
Anjo ou animal, suave ou fatal

O que de um grande amor se espera
É que tenha fogo
Que domine o pensamento
E traga sentido novo
Que tenha paixão, desejo
Que tenha abraço e beijo
E seja a melhor sensação

Que preencha a vida vazia
Mande embora a agonia
E que traga paz pro coração
É você, é você

Que preencha a vida vazia
Manda embora a agonia
E que trouxe paz pro coração

Que preenche a vida vazia
Manda embora a agonia
E que é dona do meu coração
É você, é você

E pra falar do amor de verdade
Vou começar pela melhor metade
E te mostrar tudo de bom que tenho
E se for preciso eu desenho
Que eu amo você
Que eu quero você

E a outra metade é defeito
Você vai saber de qualquer jeito
Anjo ou animal, suave ou fatal

O que de um grande amor se espera
É que tenha fogo
Que domine o pensamento
E traga sentido novo
Que tenha paixão, desejo
Que tenha abraço e beijo
E seja a melhor sensação

Que preencha a vida vazia
Mande embora a agonia
E que traga paz pro coração
É você, é você

Que preenche a vida vazia
Manda embora a agonia
E que trouxe paz pro coração

Que preenche a vida
Manda embora a agonia
E que é dona do meu coração
É você, é você

E pra falar do amor de verdade
Vou começar pela melhor metade

A gente já tinha ouvido essa músicas várias vezes. Nós até ficamos dançando, Edward baixou ela no celular dele e quando ia lá pra casa ele colocava pra tocar e nós dançavamos, teve uma vez que meu pai e minha mãe até dançaram com a gente.

Assim foi o percurso todo, tocava uma música que as vezes eu cconhecia, outras o Edward. As vezes tocava uma que nós não conhecíamos e apenas ficávamos escutando.

Mas também quando a gente cantava eu dava graças a Deus por ter só a gente na estrada, porque nenhum de nós dois eram cantores. Estavamos rendendo boas gargalhadas aos dois carro que nos seguiam.

Eram os seguranças e o motorista, Laurent estava indo fazer uma surpresa pra tia Vicentina, eles ficaram muito próximos. O conzinheiro queria vim mas não deu porque a mãe dele estava no hospital.

Quando finalmente chegamos eu pensei que estava perdida. O orfanato estava ótimo. Fomos recebidos por minha mãe e Esme que nos olhavam ansiosas. Fizeram varias perguntas preocupadas por a gente ter ficado sozinhos. Perguntaram como foi a viagem, olhei para os seguranças qie tentavam conter o riso e falei.

-Foi uma ótima viagem!