Deixo o chuveiro ligado para sua distração, saio com cuidado para que ele não me perceba. Ela escolheu um ótimo dia, estou 80 % recuperada. Ela está na cama de lado apenas de lingeri de renda azul.
- Chefinho to te esperando. Eu vou até sua direção sem fazer barulho, sem falar nada, agarro nos seus cabelos e enrolo muito bem pela mão, pra ela não ter chance de escapar.
- Nossa vai ser selvagem hoje? Que gostoso.
- Gostoso, que você nem imagina como vai ser mas também jamais vai esquecer. Ela tenta se levantar mas com o modo que seguro seu cabelo, ela não pode nem se mexer. A arrasto da cama e seu corpo cai no chão.
- Agora você vai me pagar por tudo que fez. Sento em cima do seu corpo, enquanto ela tenta me empurrar ou segurar minhas mãos, mas ela é só uma seca desgraçada, projeto de cabo de vassoura, sou mais pesada que ela e a sua tentativa falha. Com uma mão mantenho segurando em seus cabelos e com a outra livre vou dando tapas.
- Vai lá dá em cima dele mais uma vez, aumenta o seu decote porque você acha que assim ele vai te enxergar? É decadente sua atitude, se comporta igual puta pra conseguir conquistar Gilmar. Você acha que eu te considero uma ameaça? Não, não fofa, porque de vadia igual você pra ocupar um lugar na cama o mundo tá cheia, você é igual a maioria que deitou na cama dele. Eu tenho caráter e sei que meu sorriso tem mais poder do que seu decote, por isso não me preocupa o fato de você mostrar a ele pra conseguir tirar o que é meu, só moleques trocariam uma mulher de verdade, por um projetinho de piranha igual você. Eu vou falando e batendo pra descontar toda minha raiva.
- Por favor, não tente bancar a santinha de vez em quando porque o mundo inteiro já sabe sobre o quanto você é biscate. Inventou um sequestro só pra ir dá pro outro. Vagabunda eu te odeio, toma mais tapa.
- Esse tapa aqui é por todas suas provocações, esse outro por você tentar seduzir o GOSTOSO DONO DO HOTEL, esse é por você rir de mim. Encho bem a mão e continuo, agora chega de tapa, vai ser soco.
- Se a minha presença te incomoda eu só lamento. Amo quando eu chego e você se levanta e sai. Adoro quando não suporta ficar no mesmo ambiente que eu. Vadia gorda, puxa saco dos outros! Seu recalque vem mais eu sempre desvio. A vingança é uma vadia má, e meu bem, eu sou a mais má de todas, só não te desejo nada em dobro porque é impossível morrer duas vezes.
- E eu adoro quebrar sua cara vagabunda. Você pensou mesmo que não íamos descobrir que você está envolvida com Roberto? Mas esse soco aqui é por isso.
Até minha mão doeu, sua boca já sangrava quando ela atinge um soco na minha costela e eu caio, ela aproveita para se levantar mas eu não vou deixar isso barato, me recomponho e ela vem correndo tentando me acertar um chute que eu bem consigo segurar, puxo sua perna e ela vai ao chão de novo, eu dou alguns chutes e ela começa a gritar. Cristiano logo bate na porta perguntando o que ta acontecendo mas não é forte o bastante para arrombar a porta.
Jeanne vem pra cima, segura meu cabelo bem na raiz e eu rasgo seus braços com minhas unhas, ela logo solta pela dor, passo as mãos em sua cabeça, pressionando para baixo acertando uma joelhada em sua cara.
Eu olho para o chão e vejo muitos cabelos avermelhados, ela me arrancou muitos cabelos mais não me acertou nenhum tapa, ela me empurra para traz, eu acabo tropeçando e caindo, bato a cabeça no chão e sinto o sangue escorrer pelo meu nariz. Caio bem ao lado da mesa, que tem alguns livros e logo penso que ela vai tacar tudo em cima de mim, ela se aproxima,e eu dou um chute com os dois pés a empurrando para traz, Gilmar entra pelo quarto perguntando o que ta acontecendo ali, ficando em nosso meio. É claro que ele teria uma chave extra.- Jeanne o que você tá fazendo aqui e desse jeito? Ela deveria agradecer por não ter acontecido nada pior.
- Essa vagabunda veio aqui, fazer uma surpresa pra você, ela só não esperava por isso. Ele me olha de cara feia, eu pouco me importo,
- Se vista e vá para meu escritório.
- Ela não vai não. Ela está ajuntando suas roupas do chão e Gilmar tentar me segurar mas passo por baixo de seus braços e dou um soco em sua cara que faz ela cair no chão, miro bem no olho e dou socos em cada um deles. Gilmar me agarra pela cintura me tirando de perto dela e ordena que Cristiano a tire dali.
- Viu sua vagabunda, te avisei que ia você ia ficar pior do que eu. Eu fiquei com um olho roxo mas você vai ficar os dois por ser uma vadia barata sem amor próprio.
- Amor deixa eu ver esse sangue aqui no seu nariz, ela te machucou? Gilmar segura firme em minha cabeça tentando chamar minha atenção.
- Ta de brincadeira não é? Não posso bater a cabeça, que já sangra!
- Se acalma aqui que eu vou lá resolver a demissão com ela, e já volto. Ele sai, e que dor de cabeça, meu couro cabeludo ta doendo demais e minhas costelas também mas posso me sentir vingada e muito bem vingada.
*
Volto para o banheiro e termino de encher a banheira, fico ali relaxando, meu corpo treme de raiva e os beijos de Gilmar me fazem suspirar. A tensão do meu corpo é tanta que nem sei o que fazer. Vou pra cima de Gilmar toda molhada mesmo, que nem se importa, ele vai ao meu ritmo, vou tirando sua roupa com tanta pressa. Ele me pega no colo e nos beijamos desesperados um pelo outro, não tenho folego suficiente e paro o beijo, puxando o ar, olhando em seus olhos. Ele me leva para a cama, deita e me pede para subir em cima mas não da forma que estava pensando, ficamos em um 69 e assim posso soltar toda minha tensão enquanto chupo seu pau maravilhoso, massageio suas bolas com a mão enquanto estou no sobe e desce, passando a língua de cima a baixo, sugando todo seu pau, meus movimentos ganham velocidade quando sinto, sua língua me penetrando, sua boca quente me chupando, me sugando e me arrepia quando ele passa sua língua atrevida em meu cuzinho, depois do abuso de Roberto fiquei com trauma mas não queria estragar o momento e deixei ele fazer o que queria, me entregando aqui apenas para ele, estou no limite quando ele para e me beija procurando minha língua, mordendo gostoso meu lábio, ele me da um tapa na cara e me beija novamente, me coloca de quatro e mete com força, fundo que posso sentir suas bolas batendo em mim. Ele está num ritmo gostoso, eu não me aguento de tanto gemer, sem se importar que alguém escute, com seus dedos faz a tortura que sua língua fazia em meu clitóris, e em poucas estocadas sinto os espasmos tomar conta do meu corpo, eu gozo em seus dedos, ele enfia seus dedos em minha boca.
- Sente seu gosto, é maravilhoso!
Eu faço mais do que isso, chupo seus dedos como se fossem seu pau, ele agarra meu cabelo e mete com mais força intercalando com tapas em minha bunda, isso tudo é muito gostoso. Ele começa a gemer, eu viro, dou um tapa em seus rosto.
- Pensou que já ia gozar? Hoje quem manda nessa porra sou eu.
Ele senta na beira da cama e eu subo no seu colo cavalgando ferozmente, segurando seu pescoço como apoio, o tesão me invade e eu arqueio minhas costas, é muito prazeroso sentir ele dentro de mim, Gilmar puxa meu cabelo fazendo com que pescoço fique totalmente a sua disposição, ele me beija e geme gozando, deixando um chupão no meu pescoço, eu não aguento e gozo junto.
- Nossa amor, o que foi isso?
- Acho que foi a raiva, desculpa. Eu não deveria... Ele me interrompe como sempre.
- Desculpa nada, acho preciso deixar você com raiva as vezes.
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Chama do pecado - Em revisão
RomancePLÁGIO É CRIME! PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS. CONTÉM PALAVRAS ILÍCITAS, VIOLÊNCIA E CENAS DE SEXO. Angel é como a água. E todas as suas formas. Calma como em um poço, ou agressiva como em uma tempestade. Angel precisou deixar tudo que conhecia p...