" Mad! Hey!"
Depois de piscar os olhos várias vezes, me deparei com Kay com uma caixa de chocolates, e me olhando estranho.
" Cadê o Justin?" - pergunto confusa, eu vi ele ali, à cores.
" Mad.."
" EU VI!" - falo batendo o pé no chão, e saindo pra fora de casa.
Cadê?
" Madison, você está delirando."
" Não, eu não estou não! " - grito pra ela, enquanto procuro por Justin no jardim.
Eu vi, eu não sou louca.
" Vem, vamos entrar, aqueles homens que pegaram ele devem estar querendo nos pegar também. Entra." - Kay me puxa pra dentro bruscamente, acho que se eu fosse ela, faria o mesmo.
Mas eu vi, vi mesmo!
Aos poucos acabo cedendo, e me sentando no sofá.
" Quer um chá? " - ela pergunta calma e eu reviro os olhos, indignada.
" Olha, nunca ninguém cuidou de mim, sempre me virei sozinha, mas, valeu tá? " - respondo numa mentira reta, porque minha avó sempre me paparicava.
" Se você diz.." - ela dá de ombros e senta ao meu lado, encarando ao redor. - " É tão estranho.." - ela suspira. -" Como se sente?"
" Nem sei direito. Eu tenho culpa em não ter saído pra ver?" - sinto minha voz mudar, talvez porque eu segurei o choro.
" Não, não tem."
E outra vez recebi um abraço.
" Eu vim aqui só pra te deixar isso. "- me entra a caixa de chocolates e sorri.- " Michael está me esperando no carro."
Nojo dele.
" Você vai ficar bem?"
" Vou." - resmungo.
" Eu sei que não, se precisar me liga, okay? " - Kay me da um beijo na testa e eu sorrio um pouco desconfortável.
[...]
Acho que me peguei chorando mais de cinco vezes, porque eu sempre sentia meu travesseiro molhado quando me mexia. E nem dormir direito eu consegui.
Pego meu celular, vejo no visor que são 10:06, aleluia já é segunda. Preciso fazer as malas porque amanhã vou voltar para Austrália. Até que enfim, mas também é chato.
Eu já havia deixado a mala ao lado da cama, então levei ela ao closet e comecei a colocar as roupas ali.
E a maldita campainha, de novo.
Essa vida é incrivelmente chata.
Desço as escadas, putassa, mas quando abro a porta, um sorriso e um alegria me invadem.
Justin, de novo.
Louca? Não.
" Sentiu minha falta, baby?"
" Justin?"- pergunto trêmula.
Ele afirma com a cabeça, e me abraça.
" Eu estou aqui.." - ele sussurra em meu ouvido e eu me arrepio.
Só podem estar brincando.
" Como assim..?" - o olho sem entender nada.
" Vamos entrar."
A vontade de sair gritando e pulando é grande mas a de abraçar ele e chorar é maior.
" Eu não morri."
" Percebo." - digo secando uma lágrima, e bufando. A ficha não caí. Que desgraça.
" Palhaçada, né? Como puderam achar que eu, LOGO EU, estava morto? " - ele diz sorridente, eu nunca tinha o visto assim.
" É muita informação. Isso aqui é coisa da minha cabeça. Você é uma alucinação. " - digo à mim mesma e ele me encara sem entender.
" Mad, sou eu.."
" Você o caralho, você está morto, eu vi seu caixão. " - saio de perto dele, mas ele vem atrás.
" Não era eu lá dentro. Nem sei o que tinha lá. " - ele se explica e eu fico tipo aham, tá.
" Sai, sai, sai, sai!" - grito e subo as escadas correndo.
Que horror, uma visagem atrás de mim.
" Abre!"- ele grita do outro lado da porta.
Isso,me tranquei no quarto.
" VOLTA PRO INFERNO!"
N/a : vcs gostam de imagines? Vou começar um lalalalala but vou postar só daqui uns dias, tem um montão de fanfic pra postar, mas ngm vê nada, carai eu sou um merda meu irmão KKK
GENTE FIZ UM GP NO WPP, quem quiser entrar deixa o número e o nome aqui que eu adiciono lá.
Mais uma coisa, minha mãe deu a louca e quer me deixar sem celular, então se eu n atualizar é por causa disso. E fiz duas datas pra postar, quinta e domingo, mas domingo vão ser dois capítulos, legal, né?
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Fucking Daddy
FanfictionEsbarrar em alguém na rua é normal,mas passa a não ser quando você encontra essa mesma pessoa numa boate e acaba indo pra cama várias e várias vezes com ela.