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Acordei com algumas vozes no andar de baixo e me levantei assustado pra ver, Madison não estava na cama e ela poderia ter chamado a polícia. Vi ela e minha mãe na porta da sala, com duas malas. Meu coração gelou e minhas pernas ficaram bambas.

— Aonde você vai?— segurei Mad pelos ombros. Ela olhou e ficou meio assustada, mas Pattie interrompeu.

— Eu vou! Pra Los Angeles, vou ficar lá até o mês que vêm.

— Mãe, você nunca para em casa, sempre viajando. — a olhei e ela me abraçou, depois abraçando Madison.

— Pois é. Cuide bem da sua namorada nova, eu não demoro!

Pattie saiu e Mad fechou a porta, olhei pra parede e ela ficou esperando eu sair da frente. Nem me toquei, até que ela me empurrou de leve.

— Vamos sair hoje? Quero te mostrar para os meus amigos. — perguntei.

Ela se assustou um pouco, normal. Começamos a subir as escadas, ela apressada.

— Eles vão me invejar de ter uma gostosa dessas em casa.

— Eu não sou dessas.

— Cala boca, você é.— prendi ela na parede ao lado da porta do meu quarto.— olha seus peitos cara, são os melhores que eu já chupei.— disse pegando neles e dando uma leve apertada. Desci minha mão na bunda dela e a ergui um pouco, vendo um sorrisinho na cara dela.— E essa bunda? — apertei mais e ela riu.— Eu gosto de você e do seu corpo, gostosa.— cheguei bem perto dela e ergui mais um pouco com as duas mãos na bunda dela, e selei seus lábios.

{...}

22;40 PM

P.O.V's  Madison.

— JUSTIN PARA!— gritei tentando afastar ele de perto de mim.

Ele e seus amigos beberam e ficaram me agarrando, ele até deu uns tapas nos amigos dele que tentando me pegar, porque como diz ele "eu mando em você."

— Oh, Mad. Venha!— ele me pegou no colo e me levou pra churrasqueira, se sentou num banquinho e me sentou no colo dele.— vira aqui.— virei o pescoço como ele mandou, fechando os olhos ao sentir seus lábios carnudos ali. — Justin, que merda !

Ele bufou e apertou minha coxa.

— É daddy.— falou rouco e baixo no meu ouvido, e eu revirei os olhos .

Eu até tento ser legal com ele, fazer o meu papel de baby girl como ele manda, mas às vezes passa do limite.

Sua mão foi até minha virilha e seus dedos arredaram minha calcinha pro lado, dei um tapa nele e ele nem ligou, tentei sair dali mas Justin ficava me segurando. Michael e Kay estavam na sala quase dormindo, não escutariam.

Eu não iria ser estuprada de novo.

Dei uma cotovelada nele, e sai correndo. Como ele bêbado é burro, deixou o celular em cima da mesa perto da piscina, então peguei e disquei o número da polícia.

Ligar ou não.

Estragar o que ficou bom ou não?

Ele estava vindo, bem devagar.

Meu coração pulsava e minhas mãos tremiam.

Apertei o ligar, e corri dele, alguém atendeu e eu disse o local, desliguei e quando percebi, Justin estava na minha frente. Fui às pressas pra dentro e me joguei ao lado de Kay, que riu, pensando que tudo era uma brincadeira.

No fim, era. Justin sempre quer sexo, eu tento não negar porque ele realmente é bom nisso, mas quando eu não quero ele me força.

— Calma, eu não vou mais fazer isso. — ele disse sentando ao meu lado e deitando minha cabeça no ombro dele. — eu juro.

A campainha tocou, e ele se levantou todo felizinho pra atender.

Meu coração se partiu ao ver a polícia o prendendo , e apontando uma arma na cabeça dele. Na minha cabeça já se passavam cenas de seus miolos voando pelo ar, que nojo. Justin apenas me olhou com a cabeça baixa. Agora ele quem vai me odiar. Eu me odeio.

Me levantei e fui até ele, o abraçando e segurando seu rosto, dizendo que tudo iria ficar bem, que foi um erro meu, que eu estava assustada. Senti mãos me puxarem e me levarem pra dentro de novo. Eu gritei, e alto, mas os policiais não ligaram.

Eu fiz tudo errado, eu acabei com tudo.

Fucking DaddyOnde histórias criam vida. Descubra agora