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P.O.V's  Justin.

— Madison, onde você vai?— puxo seu braço e ela me da um tapa de leve na mão.

— Eu vou embora.— ela resmunga , quase não entendi, quando me dou conta ela já está abrindo a porta.

— Seja louca de fazer isso. — pego ela pelo cabelo, a empurrando no sofá. — Você só comeu umas três e já está assim, se controla! — seguro seus pulsos presos nas costas do sofá. — Eu paguei caro. — me refiro à ela.

— Na pior de todas ..

— Não,não é assim. Sabe, quando eu perguntei pra aquela velha que cuidava de vocês naquele lugar ela disse que você era a mais apertada porque era a última que tinha chegado.— explico deixando alguns sorrisos escaparem , eu não tenho maturidade pra falar essas coisas, ainda mais nesse estado depois de tanta droga. — E se VOCÊ se acha a pior, eu te acho a melhor. — a cada palavra eu me perdia , perdia a concentração nos olhos dela e descia para os seus seios.

Ela estava só de moletom quando eu cheguei, e depois de se drogarmos ela tirou e ficou só de sutiã e uma calça minha.

A encaro, em questão de segundos ela me puxa pra ela e começamos um beijo , daqueles que só ela sabe dar e eu só noto isso quando saio e beijo outras, que não tem graça. Vou descendo com os beijos até seus seios, e a deito no sofá , tiro seu sutiã e começo a massagear um de seus seios e o outro passo a língua dando leves chupões.

Vou tirando sua calça e sua calcinha, começando a estimular seu clitoris lentamente, e ela solta alguns gemidos.  Tiro minha roupa, e vejo que ela fecha os olhos e joga a cabeça para trás quando sente meu membro entrando devagar, assim que coloco tudo ela geme alto, agarrando o sofá. Ela me tem por completo pra arranhar e morder, me deito por cima dela e começo a dar estocadas lentas, e apertando sua coxa com a mão e com a outra segurando seu pescoço e o erguendo até mim, mordo seus lábios e vou passando a língua por cada canto de seu pescoço, subindo para a boca sem parar os movimentos do quadril. Suas mãos agarram minhas costas e sinto suas unhas me cravando, arfo sentindo mais prazer, e depois de várias estocadas finalmente chegamos ao ápice, relaxando o corpo no sofá.

{...}

Passo a mão por seus cabelos molhados e sento no sofá só de cueca, e Mad me da um dos cigarros que eu tinha feito , começo a fumar, e ela se senta ao meu lado.

— Que foi?— a olho já sabendo que ela iria pedir algo.

— Nada, só queria carinho. Você é muito malvado comigo.

— Eu não. Sou um anjo. — rio baixo e massageio sua bunda, dando um tapa forte depois.

Ela se levanta, visivelmente puta.

— Porra! Você é muito babaca!

— Eu sei que você gosta.— brinco e ela me joga uma almofada.

— Não seja filho da puta. — me encara.

Bufo já sentindo uma vontade de voar nela e encher sua cara de tapas, mas me contenho e deito a cabeça pra trás.

— Some daqui.— resmungo e ela faz o que mando, fecho os olhos e jogo o cigarro longe, sentindo uma tontura que já me acostumei.

Fucking DaddyOnde histórias criam vida. Descubra agora