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— Você é retardada? Quer morrer?— ele disse me encarando e eu tentei não o encarar também. — RESPONDA! — ele gritou e meu corpo estremeceu.

— Pra falar a verdade EU QUERO. — resmunguei de olhos fechados.

— Madison, você não aproveitou a vida ainda, não sabe o que é bom ou não. — ele explicou enquanto se sentava na cama.— Por exemplo, agora eu poderia te mostrar uma coisa ótima, mas não estou a fim.

Óbvio, ele iria fazer algo relacionado à sexo. Típico.

— Eu não fiz nada!

— SIM VOCÊ FEZ. — ele socou a cama. — Você é minha, não pode tentar tirar sua própria vida que eu mando, eu mando em você.

Abaixei a cabeça, bufando. Ele tem esse poder de mexer com a minha cabeça. Sua voz é tão doce e ao mesmo tempo me dá calafrios.

[...]   1 semana depois.

— Justin, você precisa mesmo ir? — o olhei e ele afirmou.

— Eu vou voltar, e juro, vou te foder até você não aguentar mais. — sussurrou em meu ouvido, me fazendo sentir um arrepio involuntário na espinha. Uma de suas mãos deslizou por minha bunda e apertou ali. — Hmm... Quer saber? Eu acho que eu posso pegar outro vôo mais tarde, tenho algo mais importante agora.— ele disse num tom malicioso e eu sorri sem jeito, logo ele me empurrou no sofá.

Seu sofá era daqueles que você pode deixar igual cama, ele fez isso. Tirou sua roupa e a minha, me encarando a cada instante.

— Fica de quatro.— ordenou e eu fiz.

Sem dó como sempre, ele me penetrou devagar mas com força, me fazendo morder os lábios de dor e prazer. Começou a fazer movimentos rápidos e a puxar meu cabelo, minhas pernas estavam bambas, e ele continuou mesmo depois de me preencher.

Eu sei que ele não se satisfaz facilmente e sempre vai querer mais, e dessa vez não foi diferente. Me virou de barriga pra cima e me encarou. Levei minhas mãos até seu membro ainda duro e fiz alguns movimentos de vai e vem, ele gemeu baixo e me penetrou com força e dessa vez rápido, começando movimentos lentos e gostosos, que à cada ida e vinda eram fortes ao entrar tudo. Seu corpo se colidiu com o meu, sua boca chupava meu pescoço e descia para meus seios várias vezes, levei minhas mãos até sua bunda e a apertei, nisso ele gemeu e foi mais rápido, me levando ao delírio.

— Own.. Justin..— gemi baixo em seu ouvido, e ele mordeu meu pescoço me fazendo dar um grunhido.

— eu não ouvi. — sussurrou e eu entendi.

— J-JUS-T-TINN..— gritei em meio ao beijo que ele me deu, cravando as unhas em suas costas e arranhando ali com força ao ter um dos melhores orgasmos.

Meu corpo relaxou, mas eu também queria mais assim como ele, que ainda estava duro. O empurrei no sofá e me encaixei em seu pau, começando a quicar sem cuidado algum, sentindo meus seios balançarem conforme eu me movimentava encima dele. Suas mãos logo seguraram meus seios e ele começou a chupa-los, me fazendo gemer mais ainda. Minhas mãos se colidiram com o pescoço dele e arranhei ali, o mesmo deitou a cabeça pra trás gemendo.

— Você é a melhor, b-babygirl.— Justin resmungou.

Num ato rápido, ele me tirou do colo dele e me prendeu na parede, me deixando totalmente imóvel, ele não gosta de não ter o controle de tudo. Me penetrou uma segunda vez, me fazendo gritar alto, suas mãos prendiam as minhas na parede, as olhei e vi suas veias saltadas, o que eu sempre achei um charme nele. Tentei erguer minha perna mas não consegui, então choraminguei.

— Daddy, eu quero ajudar..— fiz voz de bebê e ele sorriu de canto, me liberando a perna e ajudando a colocar em sua cintura.

Agora foi mais fundo, fazendo os dois gemerem loucamente.

Fucking DaddyOnde histórias criam vida. Descubra agora