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Depois das belas e tocantes palavras do Robson, entramos no carro e voltamos para minha casa. Nossas mãos entrelaçadas sobre a minha coxa e só as soltávamos quando eu precisava mudar a marcha. Fomos o tempo todo conversando sobre assuntos amenos, sendo que a simples presença um do outro suplantava toda e qualquer necessidade de aprofundar em outras coisas.

Chegamos, entramos em casa, assim que entrei ele me abraçou por trás, beijando minha nuca, pescoço e foi enfiando as mãos dentro da minha calça, segurando meu pênis mole... joguei a cabeça para trás sentindo arrepios correndo pelo meu corpo... ele sabia que meu pescoço era uma área sensível e se aproveitou disso...rsrs

Fechou a porta ainda me segurando, desabotoou minha calça e ela caiu em meus pés, puxou minha cueca e agarrou firmemente meu pau já duro. Eu apenas arfava... com uma das mãos ele me punhetava e com a outra ele abriu minha bunda e colocou a cabeça do pinto dele na entrada do meu cu, dizendo:

___ Que quentinho... parece um vulcão!

Eu apenas sorri...

Ele retirou o pinto, passou cuspe nele e na minha entrada, novamente direcionou-o e foi empurrando devagarinho... senti entrar centímetro por centímetro até os pelos pubianos dele encostar em minha bunda... enquanto ele iniciava o vai e vem ele me masturbava devagar, passando o dedo polegar na cabeça da minha rola, espalhando o líquido pre-gozo... ele mordia minhas costas, meus ombros, meu pescoço... num contorcionismo doido, virei minha cabeça e ele abocanhou a minha boca, enfiando sua língua nele, chupando a minha, mordendo levemente meus lábios... enquanto isso, eu o sentia entrando e saindo, entrando e saindo dentro de mim... sentia suas bolas batendo na minha bunda, sua mão acelerando a punheta em mim... comecei a gemer alto e pedi para ele apertar meu pau e bater punheta com força, o que ele fez prontamente... comecei a gozar e meu cu começou a piscar sem parar... eu arfava e sentia a porra saindo e espirrando pelo chão da sala... ele me apertou mais e disse gemendo:

___ Vou gozaaarrr...

Senti os jatos sendo lançados dentro de mim, quentes, facilitando ainda mais a penetração que estava acelerada...

Depois de mais umas seis bombadas, ele parou, eu ainda sentia o pau dele pulsar... também parou a punheta e com a mão toda melada da minha porra levou-a até meus lábios e eu chupei dedo por dedo, sentindo meu gosto... ele passou sua mão por todo meu rosto, me lambuzando... senti-o sair de mim, ele me virou, me beijou na boca sugando a minha porra, lambendo meu rosto todo... nossos paus meia bomba começaram a se tocar... ficamos balançando nossos corpos de um lado para outro com nossos pintos se batendo e debatendo... dois paus melados se esfregando!

Senti meu corpo ficar quente, muito quente... agarrei-o com força, mordi o queixo dele, a boca, as orelhas, o pescoço... tirei minha camisa, a dele, chutei minha calça e cueca para longe... ele fez o mesmo.

Fomos escorregando para o chão, eu sobre ele, nos beijando sem parar... começamos a fuder um a barriga do outro... não sei como, mas nossos pintos endureceram rapidamente... eu sentia dor nos cocos, pois havia acabado de gozar, mas não conseguia parar de meter na barriga dele, melada das nossas porras... ele soltou minha boca, abocanhou meu pau, chupou tudo: cabeça, extensão, saco.... abri minhas pernas e ele passava a língua pela minha virilha, erguia minha bunda e chupava meu cu... enfiava a língua lá dentro e rodeava.... eu gemia muito, alto, sem parar.... ele subiu e me beijou e senti o gosto da porra dele, do meu cu, tudo junto... fiquei doido! Peguei no pinto dele, chupei pra valer, muito, com força, trabalhava com a língua e ele olhava com os olhos semicerrados e gemia... senti-o endurecer mais e ele gozou na minha boca... engoli, lambi, deixei-o limpinho... ele me olhou, sorriu e abocanhou novamente o meu pinto... ele me chupava enquanto enfiava dois dedos dentro de mim, me comendo... não aguentei muito tempo e gozei na boca dele... ele fez o mesmo que eu e engoliu tudo.... ficamos arfando no chão, deitados um sobre o outro, sentindo nossos corações batendo forte e nossas respirações descontroladas.... nos abraçamos e ficamos ali coladinhos até anoitecer.

Depois de um bom tempo, nos levantamos, pegamos nossas roupas e fomos ao banheiro de mãos dadas.

Lá, entramos debaixo do chuveiro e um lavou o outro, com carinho, com olhos de desejo.

Saímos, nos enxugamos, colocamos apenas shorts e camisetas e fomos para a cozinha preparar algo para comer.

Os dois ali, juntos, rindo, se tocando... momentos maravilhosos que eu sempre sonhei e pensei que nunca fossem acontecer.

Ao pegar na geladeira alface para lavá-las, ele me abraçou por trás e enquanto eu lavava folha por folha, ele ficava abraçado a mim, com a cabeça encostada em minhas costas e eu sentia seu pênis me encoxando... mole, mas eu o sentia ali.... uma sensação de cumplicidade perfeita e única!

Colocamos a mesa, jantamos, arruamos a cozinha, guardamos tudo e chegou a hora dele ir embora.

___ Amanhã quero ver você no trabalho, sem desculpas. – disse ele.

Eu o olhei e respondi:

___ Está certo. Eu irei. Mas... e lá, como vai ser? Como vou encarar você? Trabalhamos tanto tempo juntos e agora está acontecendo isso...

___ Lá, você é meu patrão e pronto. Conversaremos e nos trataremos com ética e respeito. Jamais faria ou falaria algo para expor você, afinal, moramos nessa currutela e há poucas pessoas no mundo que realmente querem ver um casal junto e feliz.

Fiquei sorrindo como um bobo para ele, pensando em como ele foi parar na minha vida!

Ele me abraçou, beijou, desejou uma boa noite, deu outro beijo na minha testa e foi embora.

Tranquei a porta, sentei no sofá sorrindo como um bocó, olhando para o infinito não tão infinito assim...

Fui dormir com um sorriso nos lábios, paz na alma e alegria no coração.

O cowboyOnde histórias criam vida. Descubra agora