Nosso....

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Oi minhas uvas verdes?!!!

Tenho uma ótima notícia!

Meu pequeno anjo esta no ranking de romance!!!!!

Ehhhhhhh!

E olha que nem chegou as 1000 visualizações ainda!!!

Estou muito feliz, por isso quero agradecer ao carinho e a grande aceitação de vocês..

E também quero pedir que votem nos capítulo é muito é importante para subir no ranking... votem!!!!!

Boa leitura!!!
































Deixo o carro em minha vaga no hospital e entro seguindo o caminho de sempre..

A ala infantil...

-Boa noite Doutor Rodrigo, veio ver o pequeno Gabriel?

Luiza, a enfermeira chefe da ala infantil me comprimento, sorrio.

-Sim, vim dar um beijinho no meu pequeno...

Digo sem parar de andar..

-Oh sim, então pretende mesmo seguir com a ideia de adquirir a guarda?

Para de andar e olho para a mulher em minha frente.

Luiza Marcondes tem mais ou menos a minha idade, algumas vezes senti ela jogando olhares para mim,nunca retribui, primeiro de tudo é meu trabalho e aqui sou profissional, embora tenha me envolvido com o pequeno paciente nunca dei motivos para que digam algo de mim.

Luiza também é conhecida por ser antipática e extremamente mal humorada, também tem um senso crítico que me da nos nervos..

Digamos que é difícil conviver com ela..

-Não pretendo... eu entrei na justiça para adquirir a guarda dele, agora se me der licença..

Entro no elevador e aperto o botão do andar, a porta se fecha e respiro fundo, alguns minutos depois chego ao andar de Gabriel.

Troco de roupa de vou direto para seu quarto.

Ele está acordado e vejo uma enfermeira segurando a mamadeira.

-Cheguei na hora boa..

Sussurro e Gabriel se agita ao ouvir minha voz.

-Cadê o grandão do Papai?

O chamo, sorri e bate os braços..

Sorrio e o pego nos braços.

-Oi filhão, esta com fome, esta?

Pergunto com voz engraçada e recebo um sorriso banguela como resposta.

Lhe dou a mamadeira e o guloso toma tudo com avidez, que chega a formar bolinhas com a força com que suga o leite morno.

Vai ser bom de garfo como o pai.

Sou bem esfomeado, não nego.

Beijo sua testa e o volto ao berço, logo ele já poderá ficar em um berço comum.

De preferência em minha casa.

-O papai te ama.

Quero que ele acostume-se a ouvir isso.

Pois é a mais pura verdade.

Depois de quase uma hora fazendo barulhos engraçados com a boca e me escondendo e aparecendo segundos depois lhe arrancando sorrisos ele adormece.

Meu pequeno anjo (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora