Maite Perroni é uma jovem de 17 anos que mora com a mãe em Porto Alegre.
Seus pais são donos de uma rede de academia e são separados a sete anos e, se pegam também a sete anos. Todo mês, quando se reúnem para o fechamento de caixa, se envolvem.
E...
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William
É gente, não é fácil essa vida de banhos frios, minha sorte que tá calor, senão estava ferrado. Oh menina que me deixa maluco, estou necessitado porra. A última vez que peguei Elizabeth já fazem três meses, estou subindo pelas paredes, mas ela merece que eu vá com calma.
Ainda não consigo acreditar no quanto Elizabeth é filha da puta, mal-empregado os dinheiros que liberei pra ela colocar enchimento na bunda e silicone nos peitos. Graças a Deus que ela tem outro, pelo menos não atrapalha meu lance com minha novinha gostosa.
Depois do banho frio, fui para a cozinha fazer algo para comer.
Maite
William fala tanto nesse banho gelado, que vou tomar também. Vai que dê uma aliviada, porque o negócio tá crítico. Não vejo a hora de ter minha primeira vez com ele, não vou me aguentar de ansiedade até esse dia.
Eu até tento não parecer muito atirada, mas é impossível ser recatada tendo um homem desse na frente.
Desci de pijama, porque não queria que o Danilo chegasse e brigasse comigo por eu estar de roupa indecente. Fui até a cozinha e William estava lá, abracei ele por trás e coloquei minhas mãos em seu peito por dentro da camisa, enquanto ele colocava queijo no pão.
— Linda, você é tão carinhosa, preciso tanto disso. — Ele se virou e sentou-se na banquetinha, fiquei em sua frente, no meio de suas pernas, minhas mãos em volta do seu pescoço enquanto a dele abraçava minha cintura.
— Eu vou te mimar muito. Eu gosto tanto de ti, eu me apaixonei por você desde o primeiro dia que entrei naquela sala de aula.
— Maite. — Ele sorriu e em seguida me beijou ternamente, correspondi e nossas línguas estavam em harmonia perfeita dentro de nossas bocas. — Seu beijo me desconcerta. — Sorri.
— Eu sempre sonhei com um homem igual a ti, alto, loiro, mais velho do que eu, tu é tudo ou até mais do que sempre sonhei.
— Minha linda, tão bom ouvir isso. Você também é tudo que eu sempre quis, coisa linda. — Nos beijamos e vimos a luz de um carro, corri e olhei pela janela.
— Eles chegaram. — Fui para o outro lado do balcão, William me deu um sanduba e pegou um pra ele, arrumamos as cartas e quando meu pai e meu irmão entraram na cozinha, viram nós dois comendo e jogando cacheta.
— Hum, cachetinha, quem tá ganhando? — Danilo perguntou e eu e William, falamos juntos.
— Eu.
— Tá empatado? — Danilo perguntou com aquela cara de tapado que ele tem.
— Não. — Falamos juntos novamente, Danilo olhou desconfiado e apontamos juntos um para o outro e falamos ao mesmo tempo. — Ela. Ele.