Capítulo 40

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William

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William

Depois de algum tempo ali, na mesma posição tentando recuperar a respiração, quebrei o silêncio que tinha pairado no ambiente.

— Estava morrendo de saudade desses momentos. — Virei a cabeça pra ela e ela fez o mesmo, olhou cada pedaço do meu rosto e sorriu.

— Tão lindo, eu te amo tanto. — Disse acariciando minha barba, fechei os olhos desfrutando daquelas caricias. — Que hora é? — Estiquei o braço e alcancei o celular.

— 11 e meia.

— Não ia me matar? — Ela disse se levantando e ficando em pé na minha frente. — Estou pronta. — Ela sentou no meu colo e ficou roçando a "amiga do delírio" como ela diz, no meu membro, que já estava duro de novo e pronto pra outra.

— Vou te matar de amor, gostosa. — Dei um tapão em sua bunda e agarrei os seios dela e os chupei, enquanto ela se esfregava em mim. Nossa respiração recém recuperada, já acelerou de novo. Ela se inclinou um pouco e me beijou molhada, desceu a boca para o meu pescoço e chupou forte. — A intensão era eu te matar, não o contrário, gostosa demais.

— Me mata então, você sabe perfeitamente do que eu gosto.

A virei, deitando-a no sofá, fiquei em cima dela e a beijei na boca, depois chupei seu pescoço, não vou ficar com marca sozinho, não, fui descendo, beijando todo aquele corpo delicioso, aqueles seios tão deliciosos, que me deixavam duro só de imaginá-los, fui descendo até onde ela queria, beijei sua coxa, sua virilha e dei um beijinho em sua intimidade.

— Ah, isso. — Lentamente passei a língua e depois comecei a fazer movimentos circulares com a língua em seu clitóris, Maitê se contorcia e gemia alto meu nome, abocanhei aquela maravilha que estava em minha frente, depois comecei a penetrar meu dedo nela, enquanto a chupava. — Ah, vi-vi-ra pra mim, quero que você foda minha boca, enquanto me chupa. — Porra ela queria acabar com a minha vida? Sugerir um 69, é acabar com o pouco de ar, que ainda restava em meus pulmões.

Maite

Ele se virou pra mim e ficamos na posição meia nove, enquanto ele fazia eu sentir sensações alucinantes, eu comecei com pequenas lambidas e mordiscadas, fazendo com que ele tirasse a boca da "amiguinha do delírio", pra soltar um gemido alto e rouco. Ele voltou a me chupar e eu o engoli, segurava aquele mastro com minhas mãos e o chupava com vontade, ele cravou a língua em mim e me abocanhou de tal forma, que eu gozei gemendo palavras indecifráveis, por conta de minha boca estar muito bem ocupada. Quando gozei, saí daquela posição e fiquei de joelho na frente dele.

— Quero tomar leitinho.

— Ah como é gostosa, então eu vou te dar leitinho.

Ele segurou meus cabelos guiando meus movimentos, ele fodia minha boca com loucura até que gozou, olhei nos olhos dele e engoli todo o seu leite. Ele passou o dedo na minha boca, limpando um restinho de porra e olhou no relógio.

UM AMOR QUASE IMPOSSÍVEL - COMPLETAOnde histórias criam vida. Descubra agora