Capítulo 25

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Maite

Acordei sendo beijada pelo homem da minha vida.

— Bom dia meu amor. — Sorri e o abracei forte.

— Bom dia vida.

— Dormiu bem?

— Melhor impossível, tão bom dormir nos seus braços, me sinto protegida.

— É assim que tens que se sentir sempre, protegida e a mulher mais amada do mundo. — Ele disse me apertando e espalhando beijinhos pelo meu rosto. — Vou descer e preparar alguma coisa pra comer, antes de irmos para o colégio.

— E eu vou tomar um banho. — Entrei no chuveiro e enquanto a água caia sobre minha cabeça, eu revivia as cenas da noite maravilhosa que tivemos, passei as mãos no rosto e sorri. Ele foi tão carinhoso, me sinto feliz, mulher. Me vesti e desci com minha mochila. — Bah! Que mesa linda, amor.

— Senta, vamos tomar café juntos. — Tomamos café e ficamos nos curtindo até dar a hora de sairmos para o colégio.

Já no estacionamento do Colégio, aproveitando que o carro era fechado de película escura, William me deu mais uns beijos e depois saímos disfarçadamente.

Não tive aula com ele hoje, mas nossos beijinhos às escondidas, não podíamos deixar de dar.

As semanas passaram e chegou o dia que aconteceria a festa da academia, minha mãe chegou de tarde e eu corri abraçá-la.

— Mãe que saudade. — A beijei um monte e de repente ela me afastou e me encarou.

— Quem é você, e o que fez com a minha filha? — Revirei os olhos e ela me abraçou mais forte. — Seu pai disse que agora você abraça pessoas e que não é mais o terror das manhãs, eu não acreditei nesse milagre, mas te vendo agora... — Ela gargalhou.

— Não é ave Maria, mas tá cheia de graça, hein dona Monica? — Ela se sentou no sofá e de repente levantou com os olhos esbanjando entusiasmo.

— Filha seu personal vai vir também, mas ele vai chegar só a noite na festa. — Meus olhos se iluminaram.

— Jura? Ai que bom que o Jamie vai vir, já estou com saudades daquela cara de mal dele. — Jamie me treina desde que eu me conheço por gente e por mais que ele se faça de durão, ele é um fofo. Estou tão ansiosa pra vê-lo. — Mãe vou lá em cima tomar um banho porque estava correndo, já desço.

— Vai lá, bebê.

— Bebê? Não força a amizade, Moni. — Ela sorriu e eu subi.

É tão bom estar de bem com minha mãe, ela é louca, mas é gente boa.

Quando desci depois do banho, vi algo que me deixou muito incomodada, vi William e minha mãe se cumprimentando em um abraço e os braços de William estavam em volta da cinturinha fina da minha mãe. Me virei pra voltar para o quarto, mas Danilo me chamou.

UM AMOR QUASE IMPOSSÍVEL - COMPLETAOnde histórias criam vida. Descubra agora