Maite Perroni é uma jovem de 17 anos que mora com a mãe em Porto Alegre.
Seus pais são donos de uma rede de academia e são separados a sete anos e, se pegam também a sete anos. Todo mês, quando se reúnem para o fechamento de caixa, se envolvem.
E...
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Maite
Assim que entramos no apartamento do William, ele me olhou com os olhos cheios de luxúria.
— Enfim sós. — Ele fechou a porta e me abraçou por trás, encaixando sua cabeça em meu pescoço. — Está com fominha?
— Morrendo. — Ele deu um beijo no meu pescoço. — Amor. — Chamei e ele respondeu com um, "HUM". — Sua mãe não foi com a minha cara né? — Ele respirou, pegou minha mão e sentou-se no sofá, me fazendo sentar em seu colo.
— Ela apenas foi pega de surpresa, mas nem te estressa com isso. — Deu um beijo estralado em minha bochecha e se levantou. — Vou cozinhar pra gente.
— E eu vou tomar um banho. — Ele sorriu e segurou meu rosto, olhou bem dentro dos meus olhos e me beijou ternamente.
O beijo dele é maravilhoso! Como o amo!
Tomei banho e coloquei uma camisolinha comportada, tirei o excesso de água do meu cabelo e desci amarrando o hobby.
Sei lá, eu estava me sentindo meio estranha, nervosa, parecendo ser minha primeira vez com ele.
Quando ele me viu, abriu um sorriso maravilhoso.
— Que linda, minha vida! — Apenas sorri e fui me sentar no sofá, lá fiquei encolhida, abraçando os joelhos. William veio até mim, com um pano nos ombros e uma colher nas mãos, e me deu um beijo bem demorado. — Está quase pronto, tá meu amor?
— Tá bom, assim você vai me deixar mal acostumada. — Ele sentou ao meu lado e pegou minhas mãos.
— Amor, você será minha esposa que tanto amo, então quero te mimar muito, quero te tratar como minha rainha.
— Sei lá, você está tão diferente. — Disse admirando suas belas feições.
— Você acha? Pra melhor? — Ele disse sorrindo.
— Tu está mais carinhoso, claro, isso você sempre foi, mas agora você está ainda mais, você está terno. Em outros tempos, nós estaríamos no quarto e não aqui conversando, enquanto você cozinha pra gente, amor você está incrível.
—É que agora nós teremos uma vida para nos amar, primeiro eu quero que a mãe do meu filho ou filha, esteja bem fortinha pra poder aguentar o tranco de mais tarde. — Dei uma risada e ele encheu meu rosto de beijo. Mas logo o afastei para farejar algo.
— Amor tem uma coisa queimando. — Ele arregalou os olhos.
— Caramba, a carne. — Will correu pra panela.
— Queimou? — Perguntei indo até a cozinha.
— Não chegou a queimar.
O jantar foi servido e durante ele, conversamos sobre nosso casamento.
