Capítulo 20

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Maite

A aula terminou e eu fiquei sentada em um banquinho esperando todo mundo ir embora, quando a barra estava limpa, William parou o carro e eu entrei.

— Estou morrendo de vontade de te beijar. — Ele disse alcançando a estrada.

Quando estávamos longe dos portões da escola, ele levou a mão à minha coxa e apertou. Soltei o cinto e comecei a beijar o pescoço dele e a passar a mão em seu peitoral por dentro da camisa.

— Nossa Maite, eu já tô ficando louco com seu toque. — Sorri e desci a mão pelo abdômen.

— Amor, hoje não deu de prestar atenção na sua aula.

— Porque? Matéria nova querida, futebol. — Disse em repreensão e mordi o pescoço dele, fazendo-o gemer.

— Tu estava muito gostoso com essa calça molinha, sua bunda dá vontade de apertar. — Ele gargalhou

— Maite, você é um sarro. — Parou no sinaleiro e se virou um pouco para me olhar. — Mai, você não pensou que eu vou ficar velhinho antes do que você? Você vai continuar me amando? — Sorri com isso. Ele pensa em envelhecer ao meu lado, isso é tão romântico.

— Eu vou te amar, mesmo quando você estiver velho, banguelo e barrigudo. — Ele gargalhou.

Que homem lindo da porra!

— O que você acha de pararmos em umas dessas ruas desertas aí e ficarmos juntos um pouquinho? — O que eu acho? Eu choro, sem dizer por onde.

— Já é, só temos que arrumar uma boa desculpa em casa.

— Na hora improvisamos.

William

Parei o carro numa rua deserta, trouxe Maite para meu colo de frente pra mim, com uma perna de cada lado do meu corpo, acariciei seu rosto e depois iniciei um beijo lento, minhas mãos estavam em sua cintura, enquanto as suas, acariciavam o cabelo da minha nuca. A medida que o beijo foi tomando vida, Maite começou a dar leves reboladinhas em cima do meu pau, contido na calça.

— Você me deixa completamente louco. — Disse a ponto de explodir de tanto tesão. O fogo entre nós ardia fortemente. Ergui a blusa dela e devorei aqueles seios enormes e durinhos de uma menina de 17 anos. Enquanto chupava seu mamilo esquerdo, ia acariciando o outro. Era tão gostoso ver como crescia em minha boca.

— Bah, sua pegada me deixa louca, mas ao mesmo tempo fico com medo de não saber o que fazer.

— Não se preocupe, não vou forçar nada, já disse que sua primeira vez tem que ser inesquecível, na hora certa e no lugar certo.

— Obrigada.

Por mais foda que era ter aquela mulher no meu colo, esfregando a boceta no meu pau, com os peitos na minha cara, ainda assim, meu amor por ela fazia eu suportar o tesão, só para dar a ela, a melhor e mais inesquecível primeira vez.

UM AMOR QUASE IMPOSSÍVEL - COMPLETAOnde histórias criam vida. Descubra agora